Na madrugada desta terça (27), o ex-militar Luan voltou a falar sobre sua incursão no Complexo do Alemão, quando teria assassinado um jovem de 16 ou 17 anos, segundo o próprio, com um tiro na cabeça. Na parte externa da casa do Big Brother, ele reafirmou o feito a Mariza, Adriles e Marco. Em determinado momento, o sinal do pay-per-view do programa foi cortado. No início desta semana, o site de VEJA noticiou, inclusive, que a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro vai ao Projac para ouvir o “brother”.
“Eu fiquei lá embaixo, eu atirava muito bem, então ficava um do Exército, um da polícia, um do Bope e um da Polícia Federal ajoelhados no chão, dando contenção para quem estava subindo. Os caras estavam atirando para baixo, então tem que eliminar os alvos, para eles podem subir”, contou Luan.
“O cara foi subindo, e eu fui atirando. Quando eu acertei a primeira pessoa, acho que era um garoto que, pela fisionomia, que eu enxerguei de longe pela luneta, devia ter uns 16 ou 17 anos”, continuou.
“Ele estava atirando com uma submetralhadora, atirando atrás de uma caixa d’água. Quando eu atirei nele, acertei um tiro na cabeça e ele caiu, eu tremia. Não só de adrenalina, mas de nervoso por ter matado a primeira pessoa na minha vida. Tinha um sargento da PM que virou para mim e disse: ‘Irmão, tem que agir. Ou é você, ou ele. Ou chora a sua mãe ou chora a mãe dele’. É a hora que você acorda para a vida e continua. Aí eu continuei…”
Puf! Nesse momento, o sinal da câmera que acompanhava a narrativa foi cortado no pay-per-view.