A Arquidiocese do Rio acaba de fechar contrato com a Fecomércio para ajudar na manutenção, restauração e iluminação do Cristo Redentor. Ainda assim, o padre Omar Raposo, reitor do monumento, demonstra preocupação com o caixa. O saldo no momento é de 1,7 milhão de reais, praticamente um terço do gasto anual previsto para o santuário, no valor de 5 milhões. “No passado, já tivemos seis patrocinadores, mas agora o cenário de captação de recursos está muito complicado. E olha que tenho visitado três empresas por semana”, lamenta o pároco, que também tem batalhado em Brasília pelo direito a uma parcela da bilheteria do Corcovado. “Na hora de venderem o Rio e o Brasil para o mundo, o Cristo é garoto-propaganda. Quando ele está de braços abertos pedindo ajuda, todos somem”, desabafa.