A crise do governo estadual resvalou nos músicos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, que estão com os salários de fevereiro e março atrasados. Há funcionários sem dinheiro para ir ao trabalho, enquanto cestas básicas estão sendo arrecadadas para ajudar aqueles em situação mais difícil. “Todos os servidores do estado estão no mesmo barco. A regularização dos salários depende do plano de recuperação fiscal em Brasília. Então, infelizmente, sai da minha competência”, afirma André Lazaroni, que acumula as funções de secretário de Cultura e presidente do Theatro. Segundo ele, sua gestão está focando a redução de gastos, o aumento da arrecadação de bilheteria e a contratação apenas de artistas nacionais para os espetáculos da temporada, já que os estrangeiros saem mais caro.
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