Mal terminou a novela Alto Astral e Sophia Abrahão já emendou outro trabalho. A atriz é uma das estrelas do filme Se a Vida Começasse Agora, que contará uma história de amor vivida durante o primeiro Rock in Rio, em 1985 (Caio Castro e Luiza Valdetaro também estão no elenco). Sobre os novos desafios, que incluem ainda a gravação de seu primeiro CD-solo, a artista falou à coluna.
O filme já começou a ser gravado. Como foi pegar o bonde andando?
Acabei perdendo as filmagens no Rock in Rio Los Angeles por causa da novela, mas já comecei as pesquisas sobre os anos 80. Também devo mudar o visual, ainda bem. Não aguento mais esse ruivo.
Sua personagem, Magda, é uma menina politizada. Você também é?
Não. Na realidade, esse papel é o mais diferente que já fiz em toda a minha carreira. Acho política uma coisa complicada. Gera muitas discussões, e a maioria delas não leva a lugar nenhum.
O que você prefere: cantar ou atuar?
Não dá para dizer, é como escolher entre pai e mãe. Mas sofro muito preconceito porque, no Brasil, existe essa caretice e ignorância de acharem que uma pessoa não pode fazer duas coisas bem.
Como você lida com as críticas e a boataria?
Críticas são importantes, mas não gosto. Se me acham feia, chata e sem carisma, sinto muito. Já as fofocas, ou me irritam, como quando falaram que eu tinha rixa com a Giovanna Lancellotti, ou me fazem rir, como quando disseram que tento copiar a Marina Ruy Barbosa.
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