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Bruno Chateaubriand

Por Bruno Chateaubriand, jornalista Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Carnaval 2026: carnavalescos já foram contratados para o próximo ciclo

Nenhuma mulher assinará desfile no Grupo Especial e Paulo Barros fora da elite do samba

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Atualizado em 13 mar 2025, 08h56 - Publicado em 12 mar 2025, 23h17
Annik Salmon, carnavalesca do Arranco em 2025 pela Série Ouro, ao lado do carnavalesco da Beija Flor, João Vitor Araújo. (Reprodução/Instagram)
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As renovações e contratações para o Carnaval 2026 no setor dos carnavalescos já foram concluídas, e todos os artistas responsáveis pela parte artística das escolas estão definidos. Dois fatos chamam atenção: nenhuma mulher assinará um desfile no Grupo Especial, e Paulo Barros, um carnavalesco com muitos títulos, ficará fora da elite do samba carioca.

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Confira os carnavalescos das 12 escolas:

• Beija-Flor: João Vitor Araújo

• Grande Rio: Antônio Gonzaga

• Imperatriz Leopoldinense: Leandro Vieira

• Viradouro: Tarcísio Zanon

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• Portela: André Rodrigues

• Mangueira: Sidnei França

• Salgueiro: Jorge Silveira

• Vila Isabel: Léo Bora e Gabriel Haddad

• Unidos da Tijuca: Edson Pereira

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• Paraíso do Tuiuti: Jack Vasconcelos

• Mocidade Independente: Renato Lage

• Acadêmicos de Niterói: Thiago Martins

Desde a inauguração do Sambódromo, em 1984, sempre houve pelo menos uma mulher assinando um desfile no Grupo Especial. No último carnaval, Márcia Lage assinou o carnaval da Mocidade ao lado de Renato Lage. Já Annik Salmon foi a única mulher a comandar um desfile – sem parceria – na Marquês de Sapucaí em 2025, assinando o carnaval do Arranco na Série Ouro, com o enredo “Mães que Alimentam o Sagrado”.

O legado feminino na elite do samba é inegável, com nomes como Rosa Magalhães, Maria Augusta e Lícia Lacerda marcando época. No entanto, a ausência de carnavalescas na principal divisão do Carnaval do Rio em 2026 levanta o alerta de que essa realidade precisa mudar.

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Com a saída de Paulo Barros do Grupo Especial, vencedor de vários carnavais, uma coisa fica comprovada: falas polêmicas podem custar caro. Após amargar um oitavo lugar na competição com um enredo sobre assombrações, o carnavalesco ficou de fora da dança das cadeiras para o próximo ciclo.

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