Em comemoração ao seu primeiro ano de atuação no mercado, a cervejaria Octopus promove uma iniciativa ecológica por aqui. No sábado (25), a marca – cujo slogan é “Music, Nature e Beer” – planta 350 mudas de árvores num terreno da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Seropédica, município da região metropolitana fluminense. A iniciativa é uma forma de tentar reduzir os gases poluentes emitidos durante a cadeia produtiva e a distribuição dos rótulos da marca carioca.
Para colocar em prática o projeto Carbono Zero da Octopus, os sócios Pedro Fernandes Dias, Paolo Victor Tótola e Vitor Leandro Fontes recorreram à consultoria do professor Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, docente da Universidade Federal de Viçosa (UFV), de Minas Gerais, onde estudaram. Diante da procura dos cervejeiros (um deles é engenheiro florestal), o especialista sugeriu mapear o volume de emissão de gás carbônico (CO2) da cervejaria, desde a cadeia produtiva até a distribuição e seu consumo. Uma equação final indicou quantas mudas deveriam ser plantadas para compensar a emissão dos gases.
Com aporte de 10 000 reais, o projeto, iniciado aqui em função de ser a terra natal da microcervejaria e o lugar que concentra o maior número de clientes, prevê ainda outros desdobramentos sustentáveis periódicos a cada aniversário, além da manutenção do plantio.
Ainda em razão de seu primeiro aniversário, a Octopus lança o quarto rótulo de seu portfólio. Intitulada Underdog, a receita do estilo new england double ipa é elaborada com doses cavalares de lúpulo neozelandês Nelson Sauvin e uvas brancas. Ao associá-los ao Galaxy, o líquido exibe notas que remetem a vinho branco e frutas tropicais. Disponível em latas de 473 mililitros, a novidade, com 8,8% de teor alcoólico e 80 IBUs (escala de amargor), foi batizada em homenagem à banda The Underdog Blues Band, também da Nova Zelândia.