Festival de Cinema de Vitória promove mostra comemorativa
Celebrando 30 anos, o evento apresenta retrospectiva de longas e curtas até o próximo domingo
Este ano, o Festival de Cinema de Vitória está completando 30 anos de existência. Para celebrar a data, o evento promove até domingo uma série de exibições especiais que apresentam um recorte de filmes exibidos nas últimas três décadas. A Mostra Comemorativa 30 Anos Festival de Cinema de Vitória está rolando no Sesc Glória, no Centro da capital do Espírito Santo. Marcos Palmeira, um dos atores mais celebrados do país, é o homenageado desta edição.
O público pode conferir uma programação variada que apresenta um panorama do cinema brasileiro. São 25 curtas e cinco longas que apresentam um recorte simbólico da produção audiovisual brasileira, e que reafirmam o caráter contemporâneo e atento do evento ao acompanhar as transformações culturais e sociais que aconteceram no país.
Durante os trinta anos de existência, o público pôde conferir gratuitamente aproximadamente dois mil curtas e mais de 180 longas oriundos de todas as regiões do Brasil. Foi a partir deste material que foram selecionados os filmes que fazem parte da Mostra Comemorativa 30 Anos. No segundo semestre, de 19 a 24 de setembro, acontecerá a 30ª edição do Festival de Cinema de Vitória que apresentará a safra atual e inédita do cinema brasileiro e que também contará com debates, mesas redondas e muito mais.
Longas-metragens
Quase Dois Irmãos (RJ, 2004), de Lucia Murat (exibido no 11º FCV)
Corumbiara (RR, 2009), de Vincent Carelli (exibido no 16º FCV)
O Som ao Redor (PE, 2012), de Kleber Mendonça Filho (exibido no 19º FCV)
A História da Eternidade (PE, 2014), de Camilo Cavalcante (exibido no 21º FCV)
Ela Volta na Quinta (MG, 2014), de André Novais Oliveira (exibido no 22º FCV).
Curtas-metragens
Angelo Anda Sumido (RS, 1997), de Jorge Furtado (exibido no 4º Festival de Cinema de Vitória)
Castelos de Vento (MG, 1998), de Tânia Anaya (exibido no 6º FCV)
No Princípio Era o Verbo (ES, 2005), de Virgínia Jorge (exibido no 12º FCV)
Chupa Cabras (ES, 2005), de Rodrigo Aragão (exibido no 13º FCV)
Rap, o Canto da Ceilândia (DF, 2005), de Adirley Queirós (exibido no 13º FCV)
Ensaio de Cinema (RJ, 2009), de Allan Ribeiro (exibido no 16º FCV)
Sweet Karolynne (PB, 2009), de Ana Bárbara Ramos (exibido no 16º FCV)
Meninos (ES, 2009), de de Ursula D’Art (exibido no 16º FCV)
Praça Walt Disney (PE, 2011), de Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira (exibido 18º FCV)
O Duplo (SP, 2012), de Juliana Rojas (exibido no 19º FCV)
Quinze (MG, 2014), de Maurílio Martins (exibido no 21º FCV)
No Devagar Depressa dos Tempos (SP, 2014), de Eliza Capai (exibido no 21º FCV)
Virgindade (PE, 2014), de Chico Lacerda (exibido no 22º FCV)
A Festa e os Cães (CE, 2016), de Leonardo Mouramateus (exibido no 22º FCV)
Kbela (RJ, 2015), de Yasmin Thayná (exibido no 23º FCV)
Eclipse Solar (ES, 2016), de Rodrigo de Oliveira (exibido no 23º FCV)
Na Missão, com Kadu (MG/ PE, 2016), de Aiano Benfica, Kadu Freitas e Aiano Benfica, Kadu Freitas e Pedro Maia Brito (exibido no 23º FCV)
Alma Bandida (MG, 2018), de Marco Antônio Pereira (exibido no 25º FCV)
Perifericu (SP, 2020), de Rosa Caldeira, Vita Pereira, Sthefanny Fernanda e Nay Mendl (exibido no 27º FCV)
A Morte Branca do Feiticeiro Negro (SC, 2020), de Rodrigo Ribeiro Andrade (exibido no 27º FCV).
Curtas-metragens capixabas:
Perto da Minha Casa (ES, 2013), de Diego Locatelli e Carol Covre (exibido no 20º FCV)
A Cor do Fogo e a Cor da Cinza (ES, 2014), de André Felix (exibido no 21º FCV)
O Projeto do Meu Pai (ES, 2016), de Rosaria (exibido no no 23º FCV)
Para Todas as Moças (ES, 2019), de Castiel Vitorino, (exibido no 27º FCV)
Inabitáveis (ES, 2020), de Anderson Bardot (exibido no 27º FCV).