Qual pode ser a diferença entre uma empresa que se mostra relevante no mercado e uma que fica no caminho? Como empresas grandes, como o Google e o Facebook, construíram seus impérios? Como aumentar a eficiência, inovação, relacionamento e relevância de um negócio?
A resposta para todas essas perguntas pode estar em um só lugar: a ciência de dados. Em um cenário em que as mudanças são mais velozes do que nunca, acompanhar o ritmo é crucial para sobreviver. O que as empresas estão começando a perceber é que, se o petróleo foi o ouro negro do século 20, os dados são o novo ouro do século 21.
O rastro digital gerado espontaneamente por quem usa a internet, de qualquer dispositivo, cria um banco de informações precioso para as empresas – foi nesse contexto que surgiu o Data Science. Avaliar e compreender o comportamento dos clientes, descobrir como e em quais ambientes marcas e produtos estão inseridos e em quais circunstâncias clientes buscam informações e tomam decisões de compra são fundamentais para planejar estratégias e adotar medidas eficientes.
A busca das empresas nessa área é por um profissional completo, que consiga extrair inteligência a partir de milhões de terabytes de informações. Dessa forma, unindo competências e abordagens que vão desde TI e estatística à marketing e comunicação, a profissão de cientista de dados é uma das mais demandadas por empresas americanas e vêm crescendo cada vez mais no Brasil.
Grandes marcas como Rede Globo, Santander, Ambev e Gerdau têm no investimento em Data Science o alicerce de suas estratégias. Outro bom exemplo da aplicação deste modelo pôde ser visto na campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, quando um sólido e amplo trabalho de dados foi usado para planejar estratégias políticas. Uma prova de que coletar, analisar e planejar não é mais uma opção, mas uma lei de sobrevivência para se tornar cada vez mais relevante nos negócios – ou até mesmo ganhar a eleição mais disputada do mundo.