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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Abertura da coletiva “Canteiros”, com curadoria de Ana Holk, na Cavalo

São trabalhos de 13 artistas, entre convidados e representados pela galeria, uma analogia entre o ateliê e canteiros de obras

Por lu.lacerda
Atualizado em 21 mar 2025, 18h38 - Publicado em 21 mar 2025, 18h00
Wagner Malta Tavares - Ana Holck - Raul Mourão
 (Cavalo/Divulgação)
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Alice e Gabi Gelli
Alice e Gabi Gelli (Cavalo/Divulgação)
Raquel Rodrigues - Ian Cheibub - Gabriela Davies
Raquel Rodrigues, Ian Cheibub e Gabriela Davies (Cavalo/Divulgação)
Peu Melo e Zé Tepedino
Peu Melo e Zé Tepedino (Cavalo/Divulgação)
Lurdinha e Claudio Piquet com Felipe Scovino
Lurdinha e Claudio Piquet com Felipe Scovino (Cavalo/Divulgação)
André Abu - Alvaro Seixas - Ana Elisa Cohen e Paula Legey
André Abu, Alvaro Seixas, Ana Elisa Cohen e Paula Legey (Cavalo/Divulgação)
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José dos Guimaraes, Beth Jobim e o arquiteto Israel Nunes
José dos Guimarães, Beth Jobim e o arquiteto Israel Nunes (Cavalo/Divulgação)
O fotografo Demian Jacob e a artista Carolina Martinez
O fotografo Demian Jacob e a artista Carolina Martinez (Cavalo/Divulgação)

Sob curadoria da artista plástica Ana Holck, aconteceu a primeira mostra do ano, na galeria Cavalo, em Botafogo, com abertura nessa quinta (20/03). “Canteiros”, com trabalhos de 13 artistas, entre convidados e representados pela galeria, é uma analogia entre o ateliê e canteiros de obras. Na proposta, os artistas reconfiguram seus ateliês como canteiros, trazendo novas definições e significados, como um ambiente provisório entre espaço de criação e destruição, em operações já investigadas desde a década de 1960.

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“Montar e desmontar, recombinar, torcer, empilhar, dobrar ou amontoar são ações condutoras que revelam uma dimensão sensível no espaço industrial ou tecnológico. A partir das discussões crescentes em torno do conceito de lugar, os artistas entendem a cidade, sua arquitetura e construções como um campo ampliado de atuação, transbordando os limites habituais de seus locais de trabalho”, explica Holck.

Tijolos, blocos pré-moldados, vergalhões e vigas ganham, digamos, peso afetivo e político nas propostas estéticas através do rearranjo dos materiais.

Os artistas são: Ana Clara Tito, Ana Holck, Cinthia Marcelle, Débora Bolzsoni, Héctor Zamora, Marina Weffort, Mauro Giaconi, Raul Mourão, Rodrigo Sassi, Tainan Cabral, Túlio Pinto, Wagner Malta Tavares e Zé Tepedino.

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