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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Segurança e mais detalhes do carnaval: fim dos “sem noção” na Sapucaí

Depois da divulgação da lista de blocos de rua pela Riotur, agora a conversa é sobre como fazer a segurança no estado

Por lu.lacerda
Atualizado em 28 jan 2025, 19h29 - Publicado em 28 jan 2025, 19h16
Bloco da Lexa em desfile no carnaval de 2023 Divulgação Fernando Maia Riotur
Carnaval foi rentável para o turismo  (Fernando Maia/Riotur/Divulgação)
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O carnaval está aí, e o que mais preocupa os governos municipal e estadual é a segurança. No dia 11 de fevereiro, Gustavo Tutuca, secretário estadual de Turismo, faz um encontro no Roxy Dinner Show, em Copacabana, para apresentar o planejamento para 2025.

Nesta terça (28/01), a Riotur divulgou a lista preliminar com os 482 desfiles pré-aprovados para as ruas, com programação intensa a partir deste sábado (01/02). Os megablocos levam multidões ao Centro em nove datas, ou seja, cidade explodindo na Zona Norte, na Zona Sul e em todas as zonas.

Da reunião do Conselho Estadual de Turismo, vai participar o coronel Marcelo Menezes, secretário da PM, com o plano de segurança turística e o planejamento do estado para o carnaval. Quem também estará no Roxy é Gabriel David, presidente da Liesa – uma das reclamações dos organizadores do carnaval é o novo critério da Liga para o credenciamento da imprensa, com fotógrafos e cinegrafistas internacionais sem acesso à pista, mas a uma arquibancada com acesso rotativo. Simpático não é. Vai ser assim: os veículos não vão receber mais o número específico de credenciamentos no site da Liesa, e a lista de quem recebe o acesso será decidida pela Liga. Além disso, não terá mais Trânsito Livre e Armação (TLA) – atravessar a pista nem pensar! – e o acesso à dispersão será só para a Globo, que tem o direito das transmissões. Ninguém vai poder usar coletes de fotógrafo nas pistas, como era comum. O regulamento completo aqui.

Muitos pagantes do carnaval gostaram das novas regras porque a pista ficava lotada de fotógrafos, cinegrafistas, jornalistas, e os sem noção chegando a atrapalhar as escolas.

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