Já podemos chamar Zuckerberg de MC Mark?
CEO da Meta e dono do Facebook chamou atenção pelo novo visual em vídeo em sua plataforma

Mark Zuckerberg, CEO da Meta e dono do Facebook, apareceu com novo visual na sua plataforma, no vídeo do anúncio de que está “restaurando a liberdade de expressão”; na verdade, fim da checagem de dados, afrouxando as regras.
Ele chamou atenção não só pelo conteúdo, considerado por muitos praticamente uma ameaça, mas também pelo estilo hip-hop americano (copiado por muitos rappers brasileiros) que adotou agora. Antes, fazia o estilo “mauricinho” da bolsa de valores, de algum hacker do Vale do Silício ou ainda de um “Faria Limer” (da famosa rua de SP).
Se o empresário americano morasse no Brasil, com certeza ouviria rap, trap e funk e estaria em festas com nomes como Xamã, Orochi, Matuê, Djonga, MC Poze, Filipe Ret, L7nnon e Hungria, legítimos representantes desse movimento, que costumam ganhar cachê de até R$ 400 mil por show.
No vídeo, Mark usa um colar de ouro, até discreto se comparado ao estilo nacional, mas lembra bem o estilo, digamos assim, e um relógio suíço, o Hand Made 1, da Greubel Forsey, avaliado em volta de R$ 5,5 milhões. A marca produz apenas dois ou três modelos por ano.
Na garagem dos rappers brasileiros, Porsche, Lamborghini e Mercedes, além de anéis personalizados que custam o preço de um pequeno apartamento. O que não falta é ostentação.
Orochi, por exemplo, costuma aparecer com um colar avaliado em R$ 500 mil, escrito “Vida Cara”, um de seus lemas que virou música com outro rapper, o Chefin.