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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

João Fonseca, nossa estrela carioca, participa do Rio Open, em fevereiro

Ano passado, ele disse à coluna: "Estou vivendo um sonho e a ficha ainda não caiu"

Por lu.lacerda
Atualizado em 16 jan 2025, 15h38 - Publicado em 14 jan 2025, 13h00
João Fonseca
 (Reprodução/Internet)
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João Fonseca volta a competir em sua cidade, no Rio Open, de 15 a 23 de fevereiro. Todas as atenções estão voltadas para o jovem de 18 anos, depois de vencer o russo Andrey Rublev, número 9 do mundo, nesta terça (14/01), por 3 sets a zero, no Australian Open, em Melbourne – seu primeiro Grand Slam. A plateia estava lotada de brasileiros: “Foi muito bom. Um terço do público era brasileiro, então parecia que eu estava em casa, com gente torcendo por mim, chamando meu nome. Foi simplesmente incrível. Adoro brincar com a galera”, disse ele em coletiva pós-jogo, quando saiu da banheira de gelo.

Na última edição do Rio Open, ele foi às quartas de final e perdeu para o argentino Mariano Navone por 2 sets a 1, em 2h20′ de partida.

Em fevereiro passado, a coluna publicou a comoção que causou quando saiu dos bastidores da quadra de saibro e deu de cara com uma turma cantando: “Vai sacudir, vai abalar / Pra ver você jogar / Explode coração / É muita emoção no ar…”, em versão adaptada da música do Cheiro de Amor.

À época, ele acabara de vencer sua primeira partida em um jogo oficial do circuito profissional, tornando-se o tenista mais jovem do século a chegar às quartas de um ATP 500, ao vencer Cristian Garin (campeão do Rio Open em 2020), por 2 sets a 0 (6/4 e 6/4) e, com isso, subir mais 96 posições no ranking da ATP — a projeção em tempo real é o 341º lugar.

A festa foi logo à saída da arquibancada, ao lado do box da família, com todas as mulheres de camiseta rosa combinando com o uniforme dele. À coluna, ele disse: “Estou vivendo um sonho, a ficha ainda não caiu. Estou muito feliz com minha trajetória até aqui, com a evolução de um ano pra cá, não só tecnicamente, mas também  mental e fisicamente”.

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Novamente, pós-jogo na Austrália, ele voltou a dizer que “tudo é novo para mim, mas fiz uma partida muito boa. Estou muito feliz comigo mesmo, muito orgulhoso da forma como lutei e da forma como me mantive mentalmente em cada jogo, em cada ponto, e preciso aproveitar esse momento, jogar o meu melhor”.

Perguntado sobre as expectativas para o resto do torneio, disse “quando cheguei aqui, meu primeiro objetivo era me classificar para a chave principal. Agora minhas expectativas são maiores, quero mais. Estou muito feliz, mas já penso no próximo jogo. Acho que essa é a mentalidade do campeão”.

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