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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Leilão com quase 400 gibis raros: já tem lance de mais de R$ 3 mil

Catálogo tem 391 gibis antigos, raros e disputados

Por lu.lacerda
Atualizado em 20 mar 2025, 17h57 - Publicado em 20 mar 2025, 17h30
gibis
Leilão de gibis raros, como por exemplo, “Conan, o Bárbaro”, a primeira aparição do super-herói no Brasil, em 1972; e também o Suplemento Juvenil nº 1.270, com o Batman na capa, de 1942 (Reprodução/Divulgação)
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O leiloeiro Horácio Ernani preparou um catálogo com 391 gibis antigos, raros e disputados para o leilão que acontece de 31 de março a 03 de abril.

O lote 298, por exemplo, “Conan, o Bárbaro”, a primeira aparição do super-herói no Brasil, em 1972, da editora Minami & Cunha, já está em R$ 3.100, com 38 lances; outra raridade é o Gibi Suplemento Juvenil nº 1.270, com o Batman na capa, de 1942 (do jornal “A Noite”, que funcionava no edifício de mesmo nome, no Centro), por R$ 950 com 51 lances até agora, e assim vai.

Colecionismos existem assim como a idade do mundo, mas a prática de guardar gibis é algo particularmente intrigante – o mais caro já vendido foi uma cópia da Action Comics #1, de 1938, leiloada por US$ 3,25 milhões (algo como R$ 20 milhões) em 2021, com a primeira aparição do Superman. Isso pode ser um absurdo pra você, mas muito marmanjo gasta o que não tem por um quadrinho.

“No início da pandemia tivemos nosso primeiro contato com esse universo de colecionismo de histórias em quadrinhos, com a coleção de Daniel Azulay, considerada incrível. Fizemos um leilão com sua ajuda, já que era o nosso primeiro dedicado ao tema, mas ele foi uma das primeiras vítimas da covid (março de 2020). Assim que passou o luto, a família nos autorizou a prosseguir, e o leilão foi um grande sucesso”, conta Ernani.

Depois de pagar devidos valores à família, o leiloeiro soube que ele tinha deixado uma série de próximos leilões programados. Assim foi feito por algum tempo, até que as coleções se desfizeram por completo e surgiram outros ex-colecionadores e herdeiros de coleções com o tema procurando a casa de leilão. “Em meio aos nossos tradicionais de arte e antiguidades, esse tema foi se solidificando em nossa agenda, tendo diversos interessados não só no Brasil como também no exterior. O de agora, em especial, são peças inéditas que nunca tínhamos visto em leilão e ou em sites de especialistas. Esperamos que esse bata recorde de valores”, finaliza Horácio.

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