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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Moscatelli: “Por que a Lagoa não está no pacote das câmeras de segurança?”

Biólogo aplaudiu o lançamento do “Painel do Turismo”, mas estranhou a falta de cobertura na Lagoa

Por lu.lacerda
Atualizado em 4 dez 2024, 16h50 - Publicado em 4 dez 2024, 15h00
lagoa rodrigo de freitas rio de janeiro
Lagoa Rodrigo de Freitas não entra no pacote de câmeras de segurança da Prefeitura nem da Fecomércio (Divulgação/Divulgação)
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O biólogo Mario Moscatelli, fundador do programa “Manguezal da Lagoa”, aplaudiu o lançamento do “Painel do Turismo”, lançado nessa terça (03/12), pela Prefeitura. No entanto, estranhou que o projeto não engloba um dos pontos turísticos mais frequentados da cidade: a Lagoa Rodrigo de Freitas.

Foram 77 câmeras de segurança em seis lugares estratégicos, monitoradas por guardas municipais 24 horas por dia, na Sala de Situação do Centro de Operações Rio (COR): Orla Conde, Boulevard Olímpico, Pão de Açúcar, Escadaria Selarón, Arcos da Lapa e Praça São Judas Tadeu, no Cosme Velho, onde fica a Estação Trem do Corcovado.

As áreas já são monitoradas por um grupo de gestores de áreas turísticas da Secretaria Municipal de Turismo, sob coordenação de Daniela Maia, que faz a fiscalização da infraestrutura e acessibilidade.

Em setembro, a Fecomércio e empresários do turismo instalaram 150 câmeras no trecho entre as praias do Leme e do Leblon, para apoiar tanto o trabalho de policiamento como o de investigação de crimes contra turistas e moradores da região. Nada na Lagoa.

“À época, encaminhei à Fecomércio um pedido para que instalasse câmeras na Lagoa, mas não recebi nenhuma resposta. Acredito que tanto o pacote da Fecomércio como o da Prefeitura deveriam abranger a Lagoa, que merecia essa atenção”, diz Mario.

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Câmeras em lugares estratégicos, por exemplo, impediriam um crime que tem acontecido regularmente no local, principalmente antes das 6 da manhã — quando os agentes do Lagoa Presente ainda não estão na área —, por assaltantes que surpreendem corredores e ciclistas, segundo os moradores, que agem (?) desde abril na região (?).

“Além disso, também monitoraria o despejo de lixo irregular, o ataque a animais (capivaras já foram alvo de pedras), atropelamentos na ciclovia, corte ilegal de mangue e árvores e muitos outros delitos”, afirma Mario.

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