Vaivém de mais de 300 na reabertura da Cinemateca do MAM
Fundada em 1955, a sala passou por reformas nos últimos três meses
Por lu.lacerda
Atualizado em 14 mar 2025, 11h47 - Publicado em 14 mar 2025, 11h00
A atriz Bianca Comparato; Lucas Padilha, secretário de Cultura do Rio, e Leonardo Edde, presidente da RioFilme (Juliana Travassos e Fabio Souza/Divulgação)
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O cineasta André Antonio e o artista Txai Ferraz, do coletivo queer “Surto & Deslumbramento”, do Recife (Fabio Souza/Divulgação) Lucas Padilha, secretário de Cultura do Rio, e Leonardo Edde, presidente da RioFilme (Fabio Souza/Divulgação)
Bianca Comparato (Juliana Travassos/Divulgação) Hernani Heffner, Mariana Boghossian e Thiago Lacaz (Fabio Souza/Divulgação) Marcos Chaves e Raquel Rodrigues (Fabio Souza/Divulgação)
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Pablo Castellar, Mariana Varzea, Yole Mendença e Marcio Schiavo (Fabio Souza/Divulgação) Juliana Travassos, Marina Meliande e Eduarda Oliveira (Fabio Souza/Divulgação) Raquel Barreto e Joaquim Paiva (Fabio Souza/Divulgação)
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Walter Lima Jr e Leonardo Edde (Fabio Souza/Divulgação) Taíla Borges, superintendente de Audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Fabio Souza/Divulgação) Marco Altberg e Taina de Lucca (Fabio Souza/Divulgação)
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Enzo Celulari (Fabio Souza/Divulgação) Aida Marques e Marina Meliande (Fabio Souza/Divulgação) Eduardo Nascimento, representante do MINC (Fabio Souza/Divulgação)
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Auditório da cinemateca lotado (Fabio Souza/Divulgação)
Foi um vaivém de mais de 300, de várias gerações, na reabertura da Cinemateca do MAM, nessa quinta (13/03). Fundada em 1955, passou por reformas nos últimos três meses, o auditório Cosme Alves Netto recebeu novo projetor, tela e sistema de som, além de acessibilidade. Falava-se, que agora é a mais completa sala de projeção do Rio, preservando as clássicas cadeiras criadas pelo arquiteto Sergio Bernardes.
Os convidados assistiram a “Salomé”, do diretor pernambucano André Antônio, com a participação do coletivo queer “Surto & Deslumbramento”, do Recife. Inédito no Rio, o filme foi vencedor da última edição do Festival de Brasília.
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Uma programação especial foi montada para a retomada, sempre com sessões gratuitas, com filmes brasileiros, pré-estreias e clássicos em cópias restauradas. A Cinemateca do MAM tem um dos principais acervos da América Latina.
Hernani Heffner, um dos principais nomes da conservação de filmes no país e atual gerente da Cinemateca, discursou na abertura, ao lado da diretora do MAM Rio, Yole Mendonça; do secretário de Cultura da Prefeitura, Lucas Padilha; e do presidente da RioFilme, Leonardo Edde.
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