Em Niterói, ainda garoto – e sob o apelido de Bulletproof, motivado por uma folclórica fuga em ziguezague durante um tiroteio –, Gustavo Ribeiro começou a chamar atenção para seu repertório de hip-hop, com influência do reggae e rimas de inspiração e atualidade instigante, ao lado dos parceiros Speed e DJ Rodrigues. Depois, integrado ao Planet Hemp, estourou junto com Marcelo D2 e companhia. No Planet ele já atendia pelo nome artístico que o acompanha até hoje: Gustavo Black Alien. Destacou-se definitivamente na black music nacional em 2004, quando lançou o disco solo Babylon By Gus Vol. 1 – O Ano do Macaco. Um marco, recheado de faixas arrebatadoras como Babylon by Gus e Umaextrapunkprumextrafunk, o álbum é lembrado até hoje. Assunto do documentário Mr. Niterói – Lírica Bereta (2012), de Ton Gadioli, Black Alien é elogiado, ao longo do filme, por Helião, um dos fundadores do grupo paulista de rap RZO (de onde vieram nomes como Negra Li e Sabotage), Rappin Hood, BNegão, Frejat, Bi Ribeiro, Fernanda Abreu, Marcelo D2 e Plínio Profeta, entre outros. Depois de conhecer dos píncaros da glória a um certo aperto, Black Alien está correndo atrás, de novo, para produzir Babylon by Gus Vol. 2 – No Princípio Era o Verbo. Quem, como a turma acima, curte a música dele pode ajudar participando do projeto de crowdfunding para viabilização do disco. O link é esse AQUI. Abaixo, confiram um clipe de Babylon by Gus (e sua matadora introdução de piano) e, para quem tiver mais tempo, o documentário. Vamos abrir a mão?
A MÚSICA
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O FILME
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