Imagem Blog

Vinoteca

Por Marcelo Copello, jornalista e especialista em vinhos Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Marcelo Copello dá dicas sobre vinhos
Continua após publicidade

Os Melhores Vinhos de 2011 – Parte 3

Parte 3 – Vinhos da Itália e França Por Marcelo Copello Itália A Itália é um mundo à parte no universo de Baco, por sua tradição, por sua gastronomia e também pela infinidade terroirs e de uvas autóctones, que proporcionam um conjunto de vinhos maravilhosos e inimitáveis. Brancos A Itália é rica em brancos de […]

Por marcelo
Atualizado em 25 fev 2017, 19h30 - Publicado em 20 dez 2011, 12h55
 (/)
Continua após publicidade

Parte 3 – Vinhos da Itália e França

Por Marcelo Copello


Itália

A Itália é um mundo à parte no universo de Baco, por sua tradição, por sua gastronomia e também pela infinidade terroirs e de uvas autóctones, que proporcionam um conjunto de vinhos maravilhosos e inimitáveis.

Continua após a publicidade

Brancos

A Itália é rica em brancos de uvas autóctones, como Insolia, Gavi, Ribolla Gialla, Arneis, Fiano di Avellino, Greco di Tufo etc. Propomos aqui um pot-pourri destes vinhos, que irão acompanhar maravilhosamente os pratos da culinária de cada região.


Tintos

As grandes vozes dos tintos italianos são a Sangiovese na Toscana e a Nebbiolo no Piemonte, mas há muito mais! Alguns nomes clássicos não podem faltar:

Continua após a publicidade

– um Chianti

– um Brunello di Montalcino

– um Amarone

– um Barolo ou Barbaresco

– um Barbera

Continua após a publicidade

– um Docetto

– um “supertoscano” (como Suolo, Giorgio Primo, Magari etc)

– um “superpiemontês” (como o Pin)

– além destes, tintos de outras regiões como Lombardia, Campânia, Sardenha, Úmbria, Puglia, podem ser delicioso para o dia a dia o mesmo para guarda e sempre bem com os pratos locais

tenuta

Continua após a publicidade

it%c3%a1lia1Tabela em PDF


França

A França segue firme como maior referência mundial em vinhos, origem de vinhos de sonho, que transcenderam a condição de bebida e conquistaram o status de obra de arte. A lista dos vinhos franceses que não podem faltar em uma adega completa é longa e salivante.

 

Quais são os vinhos da França que não podem faltar em uma adega completa?

Continua após a publicidade

Brancos

– um Bordeaux branco

– um Chablis, jovem e fresco

– um Sancerre ou outro branco do Loire

– um Riesling e um Gewurztraminer da Alsacia

– um Condrieu ou outro branco do Rhône

– um Borgonha “1er Cru” ou “Grand Cru”, para guarda


Tintos

– um Bordeaux mais em conta para o dia a dia

– um Bordeaux “Grand Cru” para guarda

– um Borgonha mais leve e jovem

– um Borgonha“1er Cru” ou “Grand Cru” para guarda

– um tinto nobre do norte do Rhone, para guarda, como um Côte Rotie, Cornas ou Hermitage

– um Chateaneuf Du pape

– um apanhado de tintos de outras regiões são bem vindos, como  um Chinon do Loire, algo do Laguedoc, Madiran, Cahors ou um Cru de Beaujolais, como o Morgon.

fran%c3%a7a
Tabela em PDF


 

**Preços sujeitos a variação.

 

.

Marcelo Copello (mcopello@bacomultimidia.com.br)

.

 

 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.