Adeus, gim-tônica: agora é a vez do negroni e suas distintas variações
Versões do drinque podem ganhar frutas, como o maracujá no Vian, ou até mesmo bacon, como a servida no Stuzzi
Sai a água tônica e permanece o gim, combinado em partes iguais com Campari e vermute no coquetel que conquista corações e mentes com sua elegante simplicidade. Mas o negroni nosso de cada dia, que vem deixando os gins-tônicas no banco de reservas, anda diferente, cheio de guéri-guéri e cartas inteiras dedicadas ao drinque.
Vale visitar leituras como as do Bocca del Capo, gastrobar italiano que oferece nove versões, entre elas o nero, que leva dois uísques, single malt e defumado, Campari, vermute rosso e vinho marsala.
Em proposta distinta de sabor, os negronis frutados de Frederico Viana, o bartender do ano nesta edição, encantam agregando frutas como o maracujá no Vian. E mais: no Stuzzi (foto), a cozinha instigante do chef Sei Shiroma é acompanhada por variações que podem levar bacon ou chegar defumadas à mesa. Em cada balcão, uma descoberta.