Razão de ser do negócio, a carta de purinhas da Academia da Cachaça passou por uma sacudida. Estava mesmo precisando: a lista com mais de uma centena de opções incluía garrafas já inexistentes no estoque e não mudava há tempos. A caminho dos 30 anos de funcionamento — o aniversário cai em outubro —, a casa arrumou a bagunça. O número foi arredondado para 100 marcas, de quinze estados, 21 delas recém-chegadas.
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O Rio é representado por 23 rótulos, a exemplo da Santa Rosa XIV (R$ 37,50 a dose), produzida desde 1871 em Valença. De Minas Gerais vêm duas preciosidades. Uma delas, a Perfeição (R$ 24,50 a dose), foi batizada com o nome de uma canção do disco O Descobrimento do Brasil, do grupo Legião Urbana, e tem Marcelo Bonfá, ex-baterista da banda, entre os seus sócios-produtores. A outra novidade é a Havaninha (R$ 27,50 a dose), produzida por Osvaldo Santiago, filho do lendário Anísio Santiago (1912-2002), que apresentou Salinas, a meca mineira da pinga, para o mundo.