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As dicas da Codorníu para seu final de ano

Referência em cavas de qualidade, a vinícola espanhola sugere os espumantes perfeitos para seu brinde de Réveillon. ¡Salud!

Por Abril Branded Content
15 dez 2022, 11h13
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  • O final do ano chegou. Hora de reunir os amigos para brindar as conquistas de 2022 e as alegrias que estão por vir.

    E para uma comemoração em grande estilo, à altura das suas expectativas para 2023, vale levantar as taças com um cava da Codorníu (estranhou o artigo? Pausa para uma curiosidade: assim como champanhe, a palavra cava é um substantivo masculino. Para não errar, substitua-a por “vinho espumante” e a concordância estará correta).

    Mas, deixando a aula de gramática de lado, a Codorníu, referência em espumantes de qualidade na Espanha e no mundo, destaca para este final de ano dois cavas incríveis e convida seus consumidores a apreciar o encanto aromático e saboroso da região da Catalunha. São eles:

    Clássico Brut: produzida com uvas Xarel-Lo, Macabeo e Parellada na vinícola espanhola pioneira em produção de cavas, essa safra é levemente encorpada, com uma coloração esverdeada e teor alcoólico de 11,5%. Um espumante com composição aromática e elegante de frutas frescas, como maçã, combinadas com notas cítricas e toques levemente tostados, garantindo um paladar frutado, macio e deliciosamente refrescante. Aprecie as borbulhas desse rótulo com aperitivos, canapés, saladas, peixes, mariscos fritos, ostras e sobremesas à base de frutas e castanhas.

    Anna de Codorníu: elaborado com as uvas Chardonnay, Macabeo, Parellada e Xarel-Lo, também na vinícola espanhola pioneira em produção de cavas, esse espumante é levemente encorpado, com uma coloração amarelada e teor alcoólico de 11,5%. Notas olfativas elegantes de frutas brancas, combinadas com brioches e leve tostado, garantem um paladar macio e deliciosamente refrescante. Experimente harmonizá-lo com aperitivos, entradas à base de frutos do mar, peixes grelhados, paella, canapés e queijos.

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    Espumantes com personalidades distintas

    O cava: produzido na Espanha, em regiões demarcadas, para ser considerado um cava – branco ou rosé –, o espumante deve conter as uvas permitidas, como as brancas Macabeo, Xarel-Lo, Parellada, Malvasia e Chardonnay, e as tintas Pinot Noir, Trepat, Monastrell e Garnacha.

    As uvas são específicas, mas o método de vinificação utilizado no cava é semelhante ao do champanhe (chamado Champenoise). Porém, por ser elaborado fora da região francesa, o processo é conhecido como método tradicional. Nele, o vinho base é engarrafado com o acréscimo de leveduras e açúcar, para que a segunda fermentação (aquela que origina o gás carbônico, responsável pela formação das bolhas da bebida) ocorra dentro da própria garrafa. Depois da fermentação, a bebida passa pelo processo de remuage, no qual as garrafas são colocadas em um cavalete, com o gargalo para baixo, em um ângulo de 45 graus, sofrendo rotações de um quarto de volta, intervaladas ao longo de alguns dias, para que a borra gerada se deposite junto ao gargalo. A partir daí, a garrafa é congelada e aberta (eliminando os resíduos por meio da expansão dos gases) e, por fim, fechada com sua rolha e cápsula definitivas, passando ainda um determinado tempo nas caves antes da comercialização.

    O champanhe: apenas o espumante produzido na região de Champagne, na França, pode ter esse nome. Elaborada a partir das uvas Pinot Noir, Pinot Meunier ou Chardonnay, ou com uma combinação das três, sua produção segue o método Champenoise, assim como o cava.

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    O prosecco: é o espumante elaborado na região de Veneto, na Itália. Diferentemente do cava e do champanhe, é produzido por meio do método Charmat, no qual a segunda fermentação acontece em um tanque de inox hermeticamente fechado. Após essa etapa, a bebida passa por uma filtragem e é, então, engarrafada. O processo mais rápido confere ao espumante um sabor mais suave, doce e menos fermentado.

    Uma trajetória de pioneirismo e inovação 

    Codorníu é a história de uma família de viticultores que remonta ao século 16. Com o trabalho de 18 gerações sucessivas, a Codorníu é uma das empresas mais antigas da Espanha e a 17ª do mundo.

    Tudo começa em 1551, quando Jaume Codorníu inicia a produção de vinhos na região de Penedès, Espanha.

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    Em 1659, com o casamento de Anna, a “pubilla” ou herdeira da família Codorníu, e Miquel Raventós, juntam-se duas sagas de viticultores. Os herdeiros da casa passam a se chamar Raventós, mas o sobrenome de Anna – Codorníu – permanece como o nome de uma marca que alcançaria prestígio mundial.

    Em 1872, Josep Raventós, que vendia vinhos pela Europa, conhece a região de Champagne e, encantado com ela, volta a Penedès para criar um espumante característico da região, conhecido hoje como cava, produzido somente com uvas regionais. 

    Responsável pela modernização das técnicas de vinificação e pela introdução de novas variedades, como Chardonnay e Pinot Noir, a Codorníu é símbolo de continuidade, fidelidade às origens e inovação.

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    Cinco séculos de história e experiência que unem tradição e modernidade contínua para oferecer cavas de qualidade excepcional.

     

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