Inicialmente uma dark kitchen (modelo que foca apenas o delivery), aberta desde julho, o Bão, restaurante de culinária afetiva com inspiração na gastronomia italiana e sotaque mineiro, do chef Kiko Faria (ex-Gero e ex-Quadrifoglio) acaba de ganhar uma mesa do chef, com apenas oito lugares no salão. A ideia é oferecer, em ambiente aconchegante e intimista, uma experiência presencial completa ao comensal, que pode observar, por exemplo, o mestre-cuca em ação, já que a cozinha é aparente.
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Por lá, é servido um menu fechado em três etapas (R$ 185,00) e, em breve em cinco ou oito tempos, preparados conforme a sazonalidade dos insumos. Pelos ares de exclusividade, faz-se necessário reservar.
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No bem-sucedido delivery, no entanto, que impulsionou a criação da experiência presencial (havia muita demanda por parte da clientela), ele entrega receitas como a galinhada crok à cavalo (R$ 21,00, três unidades), uma releitura do clássico mineiro com crocante de arroz, frango desfiado, milho, legumes e ovo de codorna estalado e, pelo mesmo valor, a coxinha de frango com quiabo, com polenta macia, que derrete na boca.
Além de dez massas em cartaz, a seção “pratos do chef” serve criações como a crocante barriga de porco pururuca (R$ 56,00), escoltada de feijão tropeiro e ovo mollet. Outra receita traz suculento escalope de filé-mignon escoltado por massa ao molho de gorgonzola e nozes (R$ 55,00). Guarnições podem ser pedidas à parte. Para encerrar, as sugestões adocicadas vão de torta musse de queijo com goiabada cascão e limão-taiti (R$ 24,00) a pudim de doce de leite com calda de café (R$ 15,00), mineiro (de Caparaó), é claro.
Serviço: Rua Raimundo Correa, 10, sobreloja 201, Copacabana, 99812-9976. Terça a sexta, 16h/23h. Sábado, 12h/23h. Domingo, 12h/20h (fecha no primeiro dom. do mês).
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