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COMER & BEBER 2017/2018: Jardim Botânico – Bares

Confira a seleção dos melhores endereços dessa região

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 15h17 - Publicado em 28 jul 2017, 15h17
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  • A edição especial VEJA COMER & BEBER Rio apresenta os melhores bares da cidade. Abaixo, a seleção completa:

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    Bar Rebouças: bolinho é clássico da casa (Fernando Frazão)

    Bar Rebouças: Vizinho de redutos gastronômicos elegantes, como a pizzaria Bráz e o chinês Mr. Lam, resiste um dos botecos mais badalados da Zona Sul. Inaugurado nos anos 70, o pé-sujo pequenino virou point. Na clientela fiel, engrossada por atores e cantores conhecidos, o clima é de confraternização e muita brincadeira com o simpático (e incansável) garçom José Jorge Souza, o Jorginho. Ele, aliás, assegura que a casa não vai fechar, apesar de recente, e alarmante, notícia de que o ponto seria passado adiante. Vamos torcer. Por lá, bebe-se cerveja diante do balcão diminuto ou em mesas na calçada. Heineken, Serramalte (R$ 12,00 cada uma), Original (R$ 11,00) e Antarctica (R$ 9,00) são as marcas mais procuradas, mas há quem prefira explorar as notas cítricas da Colorado Indica, uma IPA com rapadura (R$ 26,00, 600 mililitros). À noite entram em cena poucos, mas benfeitos, petiscos. É o caso dos bolinhos de queijo, camarão com catupiry, bacalhau ou carne-seca com aipim (R$ 26,00 cada porção com dez unidades). Dica: às terças, na hora do almoço, é servida uma rabada com agrião de respeito (R$ 20,00).

    Boteco Belmonte: Graças a Antônio Rodrigues, cearense que já fez de tudo em um bar, a rede hoje é a maior vendedora de chope Brahma da cidade. Na matriz, no Flamengo — um tradicional boteco de 1952 que inspirou a criação da cadeia —, ou em filiais como a do Leblon, o público toma conta da calçada bebendo caldeiretas de chope (R$ 7,00, 270 mililitros) e beliscando empadas abertas de recheio farto. Os salgados ganham sabores como camarão com catupiry, carne-seca com catupiry e siri (R$ 12,00 a unidade). Entre as caipirinhas, a mais concorrida é a de limão com rapadura (R$ 20,00), companhia adequada para a farta porção de carne-seca acebolada com aipim e paçoca feita com a mesma carne (R$ 62,00). Na ala principal, o clássico filé à oswaldo aranha (R$ 112,00), com arroz, batata portuguesa, farofa e muito alho frito, é o favorito.

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    Do Horto: O espaço agradável, vizinho do verde do Jardim Botânico, já foi premiado duas vezes como o melhor lugar da cidade para ir a dois, segundo o júri do COMER & BEBER. A decoração do salão de luz baixa e colorida é repleta de delicadeza — tem santinhos, bonecas namoradeiras e paredes forradas de papel de presente. Velas iluminam as mesas, que também ocupam parte da calçada. O cardápio traz sugestões de cozinhas variadas, da nordestina à oriental. Por lá, a samosa, espécie de pastel assado indiano, é recheada de camarão ou couve e gorgonzola (R$ 40,00, seis unidades). Uma dica mais leve é o tartare de salmão com iogurte natural e alho-poró (R$ 40,00), mas os hits locais são mesmo as pizzas de tapioca. Duas coberturas: carne-seca, requeijão e cebola (R$ 37,00) ou shiitake com tofu (R$ 40,00). A casa oferece ainda enxuta carta de vinhos, além de drinques clássicos ou autorais, a exemplo do madona (R$ 21,00), de vodca, sucos de limão e cranberry e Cointreau. De quarta a sábado, entre 21h e 1h, músicos fazem a trilha sonora ao vivo com couvert opcional de R$ 10,00.

    Joia Carioca: Desde a década de 50 este ponto tradicional, com pequeno salão refrigerado e varanda coberta aberta para a rua, é prestigiado pelos moradores do bairro. Mesmo após a reforma de 2012, que deixou o velho Joia com ar moderninho, seu público cativo — integrantes do bloco Suvaco do Cristo, que se concentra por lá, incluídos — segue em busca do chope Brahma (R$ 6,00, 350 mililitros). Prefere cerveja? Os cascos gelados de Heineken, Original ou Serramalte costumam estar gelados (R$ 11,80 cada um). Novidade mais recente no cardápio, o hambúrguer joia, 200 gramas de picanha, mais queijo cheddar, cebola no molho barbecue e bacon, é acompanhado de fritas (R$ 25,00). Outra pedida requisitada é a pizza com borda recheada de catupiry, em sabores simples, como calabresa com cebola (de R$ 33,00, a pequena, a R$ 76,00, a família). Há ainda porções clássicas de frango à passarinho (R$ 47,00) e carne de sol com aipim (R$ 52,00).

    La Carioca Cevicheria
    La Carioca Cevicheria (Filico)
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    La Carioca Cevicheria: Na matriz, na Rua Maria Angélica, o pequenino salão e as mesas na varanda costumam encher. A especialidade local, receita de origem peruana, mas também difundida no Chile, aparece em doze versões. A clássica leva peixe branco, cebola­­roxa, pimenta, coentro e suco de limão (R$ 30,00). Opção criativa, o tailandês combina atum, pepino, nabo, cebola-roxa, castanha, óleo de gergelim, mel e geleia de pimenta (R$ 31,00). Para quem quer fugir do carro-chefe, o sanduíche butifarra (R$ 25,00), na ciabatta, é recheado de pernil cozido lentamente com especiarias, acompanhado de salsa criolla. O pisco, aguardente de uva de origem andina, protagoniza preparos de drinque, a exemplo do mancora, que traz ainda Cointreau, carambola e limão-siciliano (R$ 26,00). Batizada com o nome da casa, uma variação em torno do gim tônica é acrescida de mate e limão (R$ 27,00). A enxuta carta de cervejas exibe dois rótulos próprios: pilsen (R$ 14,00, 355 mililitros; R$ 23,00, 600 mililitros) e weissbier (R$ 24,00, 600 mililitros).

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    Sobe: Uma mudança na sociedade fez com que o chef Maurício Pinkusfeld e o mixologista William Barão deixassem a casa. Em um primeiro momento, a nova equipe deu continuidade ao trabalho da dupla, com algumas inovações — mais novidades são aguardadas. O ambiente é único: o terraço de um casarão, com vista para o Cristo Redentor e as palmeiras-imperiais do Jardim Botânico. Recém-chegados, os pastéis, vendidos por unidade ou em porção com seis, ganham sabores de feijoada (R$ 4,00 e R$ 24,00), queijo gruyère (R$ 5,00 e R$ 30,00) e brie com damasco (R$ 4,00 e R$ 24,00). Dividem as atenções com um hit local, as tiras de queijo de coalho empanadas na cerveja, levadas à mesa ao lado de creme de goiabada e mel com pimenta (R$ 24,90). No bar, agora aos cuidados de Bruno Santos, uma sugestão diferente é o âmbar (R$ 33,00), feito com cachaça Leblon Merlet, fumaça líquida, Campari e licor de cereja. Acredite: o defumado faz toda a diferença. Aromático, o azedin (R$ 33,90) traz vodca Grey Goose Le Citron, licor de açaí, limão e espuma de tamarindo.

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    Tostas Venga! Taberna
    Tostas: prove a de tartare de solomillo (filé-mignon) (Rodrigo Azevedo/divulgação/Divulgação)

    Venga! Taberna: No apagar das luzes de 2016, o ponto onde funcionou o Volta, reduto de comida brasileira, passou a abrigar nova frente do bar de tapas Venga!, negócio dos mesmos sócios, com unidades em Ipanema, no Leblon e na Praia de Copacabana. A casa ganhou ares de taberna, à moda espanhola, com ambiente de tons escuros, azulejos na parede, mesas de madeira e balcão voltado para o salão e a varanda, além de cardápio caprichado — lembrado com 1 voto na categoria Cozinha nesta edição do COMER & BEBER. São pedidas bem-vindas as tostas (espécie de bruschetta), como a de tartare de filé (R$ 20,00), os embutidos e os preparos na brasa. Dica atraente, o polvo (R$ 68,00) pode vir acompanhado de arroz com espinafre ou alguma outra guarnição. Na ala de drinques, as sangrias ganham a companhia do suave vermute de fabricação própria (R$ 18,00). O chueca (R$ 28,00) combina vodca, maracujá, geleia de pimenta e gotas de chocolate.

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