B, de Burger. Criada em 2015, a rede ganhou, no ano seguinte, uma filial no complexo Vogue Square, na Barra. No início de 2018 foram inauguradas mais duas lojas no Rio — em Botafogo e no Jardim Botânico. Um pouco antes, a marca já havia chegado a Brasília. O invejável processo de expansão é movido por discos de carne de primeira linha, que, tostados em grelha portuguesa, ganham delicioso sabor defumado. O hambúrguer batizado com o nome da empreitada, feito de costela bovina, cheddar, maionese de bacon e cebola caramelada na cerveja escura, é servido no macio pão de batata (R$ 36,00). Alternativa tentadora, o b, de bem bolado (R$ 38,00) reúne o mesmo disco de costela, mix de queijos, anéis de cebola empanados e molho barbecue artesanal. Outra receita, o blend da casa (mistura de fraldinha, filé-mignon e alcatra), envolvido por trama de bacon, leva ainda cheddar, alface e maionese de pesto no pão de cerveja escura (R$ 41,00). Seu nome, b, de bárbaro, é bastante apropriado. O milk-shake de churros (R$ 23,00) completa a festa.
Bucaneiros. “Nossos burgers são malpassados. Se não curte, avise-nos.” O recado, logo no caixa, não deixa dúvidas: o negócio na Tijuca (a unidade no Grajaú fechou as portas em 2017) aposta em hambúrgueres de carne fresca, com blend do chef Bruno Magalhães, do Botero Bar, e cerveja long neck. Em um cenário com paredes pretas, móveis vermelhos e rock nas caixas de som, prove o buca burguer (R$ 25,00 o simples; R$ 32,50 o duplo), com um ou dois discos de 160 gramas, molho aïoli, cebola amanteigada, queijo e bacon, ou o clássico (R$ 20,00 e R$ 26,00), com um ou dois discos de 120 gramas, queijo, cebola-roxa, cebola confitada, alface e molho barbecue rústico. Pedida mais recente, o american burger (R$ 25,00 e R$ 32,50) reúne 160 gra-mas de carne, cheddar, cebola-roxa, alface, bacon e maionese de cebola. Para acompanhar, escolha entre batatas fritas rústicas salpicadas de páprica (R$ 9,00), onion rings (R$ 17,00) ou sticks de mussarela (R$ 28,00). Anexo à casa, funciona há um ano o Buca-Pizza, especializado em pizzas em fatias.
Bullguer. Cercada de expectativa, a primeira filial carioca da rede paulistana foi inaugurada no fim de 2017, após alguns adiamentos. Criada em 2014, a marca investe no tipo smash burger, técnica comum nos Estados Unidos, na qual a carne vai para a chapa moldada como uma bola e é esmagada com a espátula, de forma que continue suculenta. Os preços são convidativos. Uma pedida de sucesso, o lumberjack, hambúrguer de blend bovino, queijo, bacon, picles e molho da casa (R$ 20,00), é montado em pão macio e do tamanho ideal para caber nas mãos e na boca sem nada transbordar. Outra opção, o bulldog (R$ 18,00) é um cachorro–quente de salsicha frankfurt enrolada em bacon e coleslaw (saladinha de repolho). Pela batata sequinha e temperada com páprica são pagos R$ 9,00 (a simples) ou R$ 14,00 (com queijo derretido por cima). Pedida de bebida interessante, a berrie limonade (R$ 9,00) é uma refrescante mistura de limões taiti e siciliano, amora e açúcar. A título de sobremesa, experimente o recém-chegado milk-shake de doce de leite (R$ 9,00).
Burger Joint. No Rio desde o ano passado, a rede nova-iorquina já conta com quatro endereços na cidade — e anunciou a abertura de um quinto, no BarraShopping. A decoração, com paredes rabiscadas pela clientela, e o cardápio são importados. O sanduíche pode ser montado a partir do hambúrguer de 140 gramas. Só com pão e carne, o pedido custa R$ 16,00, valor que aumenta com o acréscimo de itens como bacon (R$ 3,00) ou queijo camembert empanado (R$ 9,00), por exemplo. Entre as sugestões da casa, o lazy boy (R$ 25,00) reúne carne, queijos, alface, tomate, cebola-roxa, picles, maionese, bacon de costela, ketchup e mostarda de Dijon. A porção de batata frita sai a R$ 8,00. Dica bem doce, o milk-shake batido com sorvete Ben & Jerry’s, de chocolate ou baunilha, custa R$ 18,00. A empreitada carioca é um negócio do +55 Group, também à frente do restaurante Bagatelle, que tem entre seus sócios o ator Bruno Gagliasso.
Burgertopia. Depois de muito rodar com o food truck homônimo, Allan Sales e Jimmy McManis, apresentador de quadros no programa Mais Você e integrante do coletivo Ogrostronomia, estacionaram na Tijuca. O cliente faz o pedido no caixa e pega o lanche no balcão. Conhecidos por transformarem pratos clássicos, como o filé à oswaldo aranha, em hambúrgueres, os sócios andam mais heterodoxos. O cardápio oferece discos de carne bovina, suína ou de frango (R$ 16,00 cada um, na versão de pão e carne) combinados com queijo cheddar ou mussarela, bacon, salada, picles, cebola frita ou ovo, além de maionese da casa. São opções populares o cheese -bacon com cheddar (R$ 22,00) e o cheese salada de porco, feito com pernil (R$ 20,00). Para acompanhar, as batatas chips fritas na hora custam R$ 10,00 ou R$ 18,00, de acordo com o tamanho da fome. Criações sazonais surgem como sugestões da semana. Assim nasceu o ardidinho (R$ 30,00): disco de 170 gramas envolto em fatias de bacon, queijo processado, peperone, pimenta jalapeño e folhas de mostarda no pão australiano, com maionese artesanal de páprica picante.
Cabana Burger. Com quatro lojas na capital paulista, a premiada rede de hambúrgueres desembarcou no Rio pelo BarraShopping. A simples receita de sucesso combina preparos no estilo smash burger, feitos em sua maioria com carne angus certificada, a preços razoáveis. A sugestão que leva o nome da casa (R$ 19,00 o simples; R$ 28,00 o duplo) reúne um ou dois discos de 100 gramas, queijo prato, alface, tomate e maionese de ervas. Outra pedida atraente, o okla-homa crispy (R$ 22,00 o simples; R$ 31,00 o duplo) tem american cheese, onion rings e molho de produção própria. Todas as carnes podem ser substituídas pelo disco vegetariano de quinoa com grão-de-bico. Para beber, vá de mate gelado com limão, gengibre, hortelã e melado de cana, de chá gelado de melissa com abacaxi e capim-santo ou de hibiscus pink lemonade (R$ 11,00 cada opção), um refresco de suco de limão, chá de hibisco e especiarias, com ou sem gás. Outro caminho é explorar a carta de cervejas, vinhos, coquetéis e milk-shakes alcoólicos, a exemplo do amarula shake (R$ 31,00), com licores de chocolate e de café e toque de baunilha.
Descolado Burger & Beer. Há três anos, os cozinheiros Marcelo Lacerda e Thiago Oliveira começaram o negócio como um food truck, que já no ano seguinte ganhou a primeira loja fixa, na Praça XV. De lá para cá, abriram mais três unidades, todas no Centro — a mais recente na Rua Buenos Aires. A regra é clara: o mix de fraldinha e costela é fresco e moído no local, o bacon deve sempre estar crocante, o cheddar usado é inglês e as batatas fritas são do tipo natural. O bur-ger descolado blend, com 180 gramas de carne bovina, queijo prato, aïoli e geleia de abacaxi artesanal, custa R$ 25,90. Outra pedida, o classic burger angus (R$ 22,90) leva disco de carne, queijo cheddar, aïoli e cebola caramelizada no pão brioche. Para acompanhar, decida entre fries (R$ 10,00), batatas rústicas com molho à escolha, e onion rings (R$ 4,00). Chope gelado e refrigerante com refil são oferecidos pelo mesmo preço: R$ 8,50. Dica: a matriz oferece opções de pratos executivos.
Ex-Touro. Butique de carnes no Cadeg que aproveitou a matéria-prima para servir deliciosos hambúrgueres — eleitos no ano passado os melhores da cidade pelo júri do especial COMER & BEBER —, esta casa modesta ganhou, em setembro de 2017, uma unidade espaçosa na Barra. A matriz fechou, mas a filial mantém a excelência do negócio. No novo ponto estrearam receitas como o clint boladão, disco de 180 gramas de carnes wagyu e angus com queijo tipo monterey jack, maionese de pimenta sriracha e farofa de bacon no brioche. Também criado pelo chef e dono Yasser Regis, imbatível em disputas informais com outros autores de hambúrgueres na cidade, o já clássico yankee reúne o mesmo blend, queijo cheddar mineiro, picles artesanal de pepino e bacon caramelado no bourbon Jack Daniel’s. Ambos custam R$ 34,00. Para acompanhamento, peça os crocantes anéis de cebola (R$ 14,00).
Os Filhos da Mãe Beer & Burger. Sonho antigo de Tatiana Antunes e de seu filho Dmitri Senna, piloto de avião e chef, o negócio virou realidade há dois anos, quando o marido da funcionária pública aposentada embarcou no desejo familiar. O criado pela avó (R$ 36,00) tem disco de 180 gramas de carne red angus, cebola crispy, queijo gorgonzola e barbecue de goiabada. Mais em conta, o caçula (R$ 27,00) empilha disco de 120 gramas, queijo cheddar e maionese. Há ainda opções com cordeiro, salmão e vegetariana, caso do bastardo (R$ 40,00), com shiitake, legumes grelhados, couve crocante e molho de iogurte. Na compra de qualquer sanduíche, o cliente tem direito a escolher entre os pães australiano, de batata com gergelim e de pimenta-biquinho. Para acompanhar o lanche ou petiscar com um chope artesanal gelado (R$ 7,00), experimente as batatas rústicas com manteiga de alecrim (R$ 27,00). Na lista de milk-shakes, prove a versão de Nutella (R$ 26,00). Dica: a entrada fica próximo à estação Glaucio Gil do BRT.
Hamburgueria da Alfândega. No último ano, o negócio criado pelo português Gonçalo Carvalho ganhou mais uma unidade no Centro. Nos dois pontos, decorados em estilo industrial, são servidos hambúrgueres de 180 gramas (com blend de peito de boi e fraldinha moídos no dia) assados na churrasqueira a gás. A preços atraentes (a partir de R$ 19,90), é possível escolher entre três pães e os queijos, além do ponto do disco de carne ou vegetariano. Cebola caramelada, picles, bacon, tomate e alface estão disponíveis sem custo adicional, mesmo no sanduíche mais simples. Uma combinação apetitosa, com pão de batata, queijo provolone, bacon e maionese (R$ 26,90), pode ganhar versões dupla (R$ 27,90) ou tripla (R$ 34,90). Para acompanhar, há batatas chips, palito (R$ 9,90 cada pedido) ou rústica (R$ 10,90). Parte do cardápio lista bebidas artesanais a R$ 6,50, a exemplo do suco de limão-siciliano e do chá de lichia. São três as opções de milk–shake: manga, Oreo ou frutas vermelhas (R$ 12,80 o menor).
Hamburgueria S/A. Uma recente ampliação fez a casa, aposta de três casais de amigos, ganhar mais quarenta lugares no 2º andar. No casarão do início do século XX são servidos hambúrgueres com matéria-prima certificada da raça angus, em porções de 180 gramas. O cheese-burger (R$ 19,90 o simples; R$ 29,70 o duplo) leva, além de carne e queijo, tomate, cebola, alface, rúcula, barbecue artesanal, mostarda e molho especial da casa. Entre os opcionais, há ovo frito (R$ 3,90), bacon (R$ 3,50), cebola caramelada (R$ 2,50) e queijo extra (R$ 1,50). Os vegetarianos também têm vez com o lanche que empilha mussarela de búfala, tomate seco, tapenade, aïoli e rúcula, escoltado por berinjela e abobrinha grelhadas e temperadas (R$ 21,90). Para quem não dispensa frituras, há batatas do tipo canoa (R$ 7,50) e porção de onion rings (R$ 7,90), que podem ser degustadas com refrigerante em refil (R$ 7,50) ou quem sabe alguma gelada da carta de cervejas artesanais. Adoce a visita com um milk–shake de cappuccino (R$ 9,90).
Hell’s Burguer. Um terceiro endereço, agora no Centro, entrou em cena desde a última edição do COMER & BEBER. O segredo aqui é que não há segredo: discos de 200 gramas de carne fresca, queijo cheddar derretido e pão com gergelim são a base das montagens, em versões como a de costela bovina (R$ 27,00 o simples; R$ 45,00 o duplo), que leva o nome da rede. A pedidos, foi criado um menu de acompanhamentos. Estão na lista cebola caramelada na cerveja IPA (R$ 3,00), geleia de bacon (R$ 5,00) e aïoli (R$ 3,00), além da oferta de camadas extras de queijo. Dica vegetariana, o green evil (R$ 30,00) tem disco de grão-de-bico germinado. Para acompanhar qualquer pedido, peça a batata canoa (R$ 9,00) com molhos barbecue ou de pimenta, ambos de produção própria, assim como a cerveja: a lager From Hell (R$ 12,00, 355 mililitros). Sobremesa mais recente, os churros podem ser de Nutella ou doce de leite (R$ 8,00).
HOB Hamburgueria. Point concorrido na Tijuca, o estabelecimento ganhou neste ano uma filial em Botafogo. Seu menu elenca somente três sugestões, a R$ 23,90 (um disco de 180 gramas) ou R$ 30,90 (o duplo). Feito de blend de carnes bovinas no pão de alho com ervas finas, o provoleta burger leva ainda provolone, farofa de bacon, maionese da casa, alface, cebola-roxa e tomate. Outro caminho é montar a receita com base em opções de pão, carne, molho, salada, queijo, bacon e cebola (R$ 24,90). Não importa quanto você invente, vai ficar bom, acredite.
Hummburg. Em uma esquina com grande movimentação de pedestres, o negócio aposta na boa relação entre custo e benefício para conquistar a clientela do Centro. Perto da Praça Mauá, a casa tem salão amplo e confortável, com pé-direito alto. Uma dica básica reúne 180 gramas de carne black angus, alface, tomate e cebola-roxa crua (R$ 22,00) mais um dos quatro molhos disponíveis — o aïoli é uma delícia. Ao gosto do freguês, o pão pode ser de batata–baroa ou do tipo francês com parmesão. Por mais R$ 2,00, acrescentam-se o blend secreto de três queijos derretidos, uma porção de picles ou ainda um disco crocante de queijo com tomilho. Outros extras possíveis são bacon e cebola caramelada, a R$ 3,00 cada um. Dica vegetariana, o hummveggie (R$ 18,00 o simples; R$ 20,00, com queijo) tem base de palmito pupunha. O hambúrguer de costela (R$ 24,00 o simples; R$ 26,00, com queijo) é novidade do último ano e já tem seus fãs. Um campeão no serviço de entregas, o milk-shake de chocolate trufado (R$ 12,00, 440 mililitros) é imperdível.
Meating Homemade Burgers. Porto seguro da boemia no Baixo Gávea, a marca inaugurou uma segunda unidade na Barra em outubro de 2017. Os dois endereços têm arte urbana nas paredes e rock nas caixas de som. Em comum também o menu, que lista pedidas como o classic burger: blend bovino, queijo gouda, tomate, alface e molho à base de leite, óleo e especiarias, no pão de batata (R$ 28,90). O preço é o mesmo para o mais recente grunge burger, reunião de disco de carne, queijo cheddar e maionese defumada com crispies de bacon no pão australiano. Vegetarianos não pagam nem 1 real a mais para provar o alternative burger, com disco de grão-de-bico, molho harissa e agrião. Um acompanhamento diferente pode trazer chips de batata-doce com especiarias (R$ 5,90 a porção pequena). Combos com sanduíche, fritas e bebida (R$ 34,90 a R$ 37,90) são oferecidos de segunda a sábado. Adoce a visita com o original milk-shake de abóbora (R$ 12,90, 300 mililitros).
Reserva T. T. Burger. A rede criada por Rony Meisler, dono da grife Reserva, e Thomas Troisgros, chef do restaurante Olympe, tem seis pontos na cidade e um em Niterói. O mais recente (e portentoso) endereço carioca, em Ipanema, abriga um bar da cervejaria Jeffrey no 2º piso. Carro-chefe, o hambúrguer de 200 gramas de blend bovino (acém, fraldinha e contrafilé), queijo meia-cura, tomate, alface, picles de chuchu e pão de batata-doce ou de pimenta custa R$ 42,00. Uma versão, chamada de dois ponto zero (R$ 42,00), une o mesmo blend a bacon, mussarela, alface-romana, relish de maçã verde e aïoli apimentado de cúrcuma. Mais em conta, o pra quem num guenta (R$ 32,00) tem disco de 120 gramas de costela, mussarela, cebola caramelada e aïoli. Completam o programa a porção de batatas-doces fritas, com sal de pimenta (R$ 15,00), e o sacode, apelido dos milk–shakes locais, de brownie do Luiz (R$ 25,00) ou de doce de leite com flor de sal (R$ 24,00). Na casa de Ipanema, prove a cerveja escura Jeffrey Goji (R$ 17,00, 400 mililitros).
The Burger Experience. Seguindo a tendência que alia economia de custos a um toque descolado, os clientes agora fazem o pedido direto no balcão. O campeão de vendas é o special burger (R$ 29,00): disco de carne bovina de 160 gramas, mussarela, farelo de bacon, chutney de cebola-roxa adocicado e maionese no pão de alho com ervas. Com o mesmo blend, o traditional (R$ 28,00) leva ainda cheddar inglês, picles, bacon em tiras, cebola-roxa e maionese temperada no brioche. O robusto mr. gorgeous (R$ 32,00), com 180 gramas de carne bovina, gorgonzola, rúcula, geleia de bacon e maionese no pão australiano, antes servido em eventos, agora também está no menu do ponto fixo. Todas as dicas são acompanhadas de sugestões de harmonização com cervejas. Espécie de tira-gosto, a loaded fries (R$ 34,00), porção volumosa de batatas fritas, mussarela, cheddar e farelo de bacon, serve até cinco pessoas e faz sucesso na hora da happy hour. Como outros do gênero, o negócio começou em feiras, pelas mãos de três amigos, e pegou carona no food truck antes de chegar à primeira loja.
Yámã Burger Vibration. O ator Marcello Antony e sua esposa, Carolina, são sócios da empreitada, inspirada na cultura rastafári e na Jamaica, refúgio de férias do casal. Ela é responsável por parte das receitas montadas no pão brioche. O pimper’s paradise (R$ 38,00), inspirado em um hit de Bob Marley, leva o blend secreto da casa, queijo gouda maçaricado e molho de geleia de bacon marinado em uísque. Lançamento de 2018, o jah live é servido com bastante queijo, picles, tomate grelhado e salada com molho ranch (R$ 38,00). Pedida com o nome do estabelecimento, o yámã burger (R$ 38,00) tem peculiar sabor agridoce, com disco de costela, queijo emmental, cebola-roxa, rúcula, chutney de manga e molho de especiarias. Para acompanhar, peça batata rústica ou canoa (R$ 18,00 a porção), com molho de bacon, wassabi ou ervas. No pequeno salão, TVs exibem esportes de aventura, enquanto a trilha sonora passeia por rock, reggae e surf music. Para adoçar, há boas opções de milk-shake.