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Dojour. Com produtos em diversos pontos de venda e redes, como Zona Sul e Mundo Verde, a marca criada pelo chef e proprietário Robinho Silva mantém uma unidade própria em Botafogo. Por lá, o cardápio, oferecido em take away, vai além das saladas no copo (R$ 21,00 cada uma) que consagraram a grife. Para petiscar, há sugestões como a porção de grão-de-bico crocante com páprica (R$ 10,00) e a coxinha de batata-doce empanada na linhaça (R$ 8,00). Disputados, os wraps têm recheios saborosos, a exemplo do que reúne carne desfiada, cebola assada e cottage de queijo de coalho (R$ 17,00, com 200 gramas). Entre as dicas mais populares da ala quente estão o risoto de quinoa com cogumelos e legumes salteados e o peixe assado com quinoa crocante e bobó de legumes (R$ 26,00 cada opção, com 400 gramas). A linha de pratos quentes ganha embalagens especiais que podem ser aquecidas no micro-ondas. Um deles é o bifum de arroz com legumes orientais, rabanete, cogumelos, amendoim e queijo de minas brulé (R$ 23,00, com 350 gramas). Todas as receitas estão disponíveis também via delivery.
Good to Go. A empreitada de fast-food saudável concentra forças na loja de Botafogo, depois de encerrar a operação no Centro, passados dois anos de atividades. Criada para atender os clientes via delivery, a marca viu no ponto fixo a oportunidade de aproximar do público seu conceito de comida saborosa e preparada diariamente, sem temperos artificiais. As opções mudam, mas há sempre uma quiche disponível, a exemplo da receita de ricota com espinafre (R$ 18,90). Para um lanche, aposte no wrap de frango com molho blue cheese (R$ 16,90). A refeição completa é assegurada pela montagem do prato com uma proteína, como o picadinho de carne (R$ 17,50), e acompanhamentos, como o espaguete de abobrinha com pesto de espinafre (R$ 7,50). Outros caminhos são o combo de arroz integral, feijão e legumes do dia (R$ 15,50) ou as sopas — uma sugestão é o creme de abóbora com carne-seca (R$ 16,00 a média; R$ 9,50 a pequena). Para encerrar, musse de chocolate (R$ 7,00).
Kale Poke. Invenção havaiana, o poke (arroz japonês sob cubos de peixe e vegetais) caiu no gosto dos surfistas nos anos 60, chegou à Califórnia e, há cerca de um ano, virou tendência por aqui. Chef lapidado em casas estreladas, Thiago Berton entrou nessa onda. Há seis meses, passou a preparar o prato e vendê-lo por aplicativos de delivery. Em junho de 2018, inaugurou uma lojinha na Rua Dias Ferreira, onde também recebe clientes. Ali são servidas sete opções, entre elas a receita de atum com molho de soja, abacate, picles, amendoim, alga nori e gergelim (R$ 30,00) e a reunião de quinoa, cogumelos, tofu, amendoim e tomate-cereja (R$ 35,00). Outro caminho é montar a própria pedida escolhendo a base (bifum e couve-flor, por exemplo), proteínas, molhos e complementos (R$ 30,00 o menor). Também uma especialidade local, o ceviche ganha cinco variações — o de atum com kimchi artesanal (R$ 35,00) é boa dica para quem não tem medo de pimenta.
Lype. Há três anos na galeria do Terminal Menezes Côrtes, a casa da chef Lydia Shiihara (ex-sous-chef de Roberta Sudbrack) conquistou fãs fiéis, sempre atentos às delícias disponíveis nas prateleiras. Com ambiente clean e poucos lugares para sentar, o negócio também tem atendimento de delivery via WhatsApp (99897-0846), de 11h40 a 15h. As atrações são pratos que variam de R$ 14,00 (saladas, a exemplo da de grão-de-bico com bacalhau, e wraps com recheios como o de frango com ricota, queijo gorgonzola, alface, tomate e cenoura) a R$ 42,00 (preço do filé-mignon com purê de batata asterix e vinagrete de pimentões). Pedida recorrente, a tilápia ao molho de shoyu e gengibre com repolho roxo e arroz japonês com gergelim (R$ 38,00) é deliciosa. Outro acerto são as massas sem glúten com molho de tomate (R$ 28,00). Novas bebidas entraram em cartaz no último ano. É o caso do chá-verde com hortelã e do chá de hibisco, laranja e canela (R$ 7,00 cada opção). Para adoçar, prove a salada de frutas (R$ 8,00), com melão, abacaxi, man-ga, mamão, morango e uva, ou a tapioca cremosa de coco queimado e rapadura (R$ 12,00).
Market Ipanema. Há cinco anos, a chef Carolina Figueiredo deu início à empreitada, que ganhou esse nome por ter sido fundada no bairro homônimo. Especializadas em receitas saudáveis, a cozinheira e sua equipe oferecem deliciosos pratos numa filial no Centro, hoje o único endereço em atividade (a loja aberta em Nova York há dois anos fechou em janeiro). O menu vai além das saladas, mas, para quem não consegue ficar sem elas, há sempre algumas pedidas. A grega (R$ 22,00) reúne pepino, tomate-cereja, azeitonas, ricota fresca e pesto de manjericão. Montado na hora, na focaccia, o sanduíche de pasta de frango com queijo de minas padrão (R$ 19,40) é sugestão para os mais apressados. Na ala das refeições substanciosas, há opções de PF, como a sobrecoxa de frango guarnecida de batata-doce e farofa de castanhas (R$ 28,50). O almoço também é garantido por combinações, como a da tilápia assada com sementes de girassol (R$ 24,50) e legumes assados (R$ 10,00). Para adoçar, peça a musse de amora vegana, sem açúcar (R$ 10,00).
Savá. Um dos primeiros espaços da cidade dedicados a refeições saudáveis do tipo take away, para pegar e levar, o ponto exibe opções de almoço e lanche rápido. Mesmo quem decide comer por ali, em uma das poucas mesas disponíveis, precisa escolher entre os preparos nas geladeiras ou nas prateleiras aquecidas — pratos e talheres são oferecidos no local. O cardápio inclui uma dica vegetariana, uma com carne, outra com ave e alguma com peixe ou frutos do mar, além de acompanhamentos. Uma boa escolha para o almoço reúne polpetone de ricota ao molho pomodoro (R$ 20,00) e purê de abóbora (R$ 8,00). Outra é a tilápia com relish de tomate e amêndoas (R$ 27,00) guarnecida de arroz integral com castanhas (R$ 8,00). A combinação de frango orgânico à moda caprese (R$ 26,00) e rosti de batata e cenoura (R$ 8,00) é das mais concorridas. Entre os sanduíches, tem seus fãs o que leva recheio de salmão defumado, cream cheese e tomate no pão de sete grãos (R$ 18,00). Para terminar, brigadeiro fit de biomassa de banana-verde, cacau e óleo de coco (R$ 8,00), um hit desde a abertura. Rua Aníbal de Mendonça, 55, loja D, Ipanema, ☎ 2540-6916, ↕ Nossa Senhora da Paz (10 lugares). 10h30/20h (sáb. até 17h; fecha dom.). Aberto em 2014.
Verdin. Com o fechamento da unidade em São Cristóvão, a marca ocupa a matriz, no Leblon, e a filial aberta em Ipanema. Sucesso da rede, a feijoada vegana, de feijão, cogumelos, brócolis, abóbora, nirá, cebolinha e falso bacon de berinjela (R$ 16,00), é guarnecida de porções de arroz integral, farofa e couve por mais R$ 12,00. Outra pedida atende pelo nome de completin (R$ 28,00). Variação do PF, ela pode reunir, por exemplo, frango, quinoa, ervilha-torta, queijo de coalho, pimentão, abobrinha, amêndoas, coentro, mix de folhas e molho pesto (R$ 28,00). Não faltam saladas (como a de palmito, macadâmia e chia, R$ 11,00) e petiscos, a exemplo da coxinha assada de batata-doce, frango e cebola caramelada (R$ 24,00, com quatro). Além dos sucos prensados a frio, há bebidas feitas na hora, em misturas como o aloe verdi (R$ 12,00): couve, hortelã, limão, maçã verde e gengibre. Outro braço do negócio, o Verdin Fit Club propõe uma assinatura com mais de quarenta opções de pratos congelados, enviados para a sua casa.
