China Town. Fundado pelo casal de imigrantes chineses Chen e Wu há mais de 25 anos, o restaurante tem menu que mescla receitas tradicionais a pedidos abrasileirados. Espaçoso e com decoração simples, o salão costuma receber ruidosas famílias, enquanto o 2º andar é comumente reservado para grupos. Pedida diferente para começar, os pés de galinha desossados são servidos com cebolinha, gengibre e shoyu (R$ 55,00). Pelo mesmo valor, experimentam-se sugestões como a porção de língua de pato e o frango cozido à moda da China, com alga, cebolinha e gengibre. Iguaria requisitada por conterrâneos dos proprietários, o polêmico ovo de 100 dias continua no cardápio (R$ 28,00 a unidade). De paladar mais simples, a sopa de abóbora chinesa serve de duas (R$ 35,00) a quatro pessoas (R$ 65,00). Outro preparo típico, o pato pode ser servido à moda de Cantão (R$ 70,00, para dois, em meia-porção), com a casquinha crocante, e na versão laqueada de Pequim, com salada e massa (R$ 215,00, para quatro). Por lá, até a sobremesa é farta: o abacaxi caramelado (R$ 7,50) dá para dois.
Mr. Lam. O suntuoso chinês aberto por Eike Batista com cardápio do chef Sik Chung Lam (o Mr. Lam, do famoso Mr. Chow, em Nova York) resistiu à derrocada do império do empresário e segue ostentando competente cozinha. Os dumplings, pastéis de massa leve cozidos no vapor, podem vir em quatro versões, como a de vegetais (R$ 28,00, quatro unidades). Depois, parta para clássicos do naipe do pato laqueado (R$ 190,00, para quatro pessoas) ou do delicioso maracanã prawns (R$ 118,00): camarões graúdos empanados, salteados com cebola e pimentões em molho de champanhe, laranja e leve toque de baunilha. É opção mais recente o filé de wagyu marinado em molho inglês e especiarias (R$ 149,00). Nas sobremesas, não há o que inventar: continua imbatível a famosa esfera de maracujá sobre cocada mole (R$ 45,00).