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Vai uma torta de beijinho? A doceria na Cinelândia que tem filas diárias

Inaugurada em 1928 e com o ambiente preservado, a histórica Bomboniere Pathe é uma das campeãs de audiência no comércio da região

Por Redação
Atualizado em 8 ago 2022, 22h08 - Publicado em 8 ago 2022, 15h53
Pathe: as tortas na vitrine costumam acabar durante a tarde, com filas após o almoço
Pathe: as tortas na vitrine costumam acabar durante a tarde, com filas após o almoço (/Reprodução/Instagram)
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O movimento no Centro após a pandemia não é o mesmo, muitos estabelecimentos fecharam as portas, mas quem passa à tarde pela Cinelândia já reparou, ou entrou na fila que se forma na frente de um estabelecimento aberto há 90 anos, que guarda a arquitetura e o clima da época através dos tempos, resistindo às intempéries na base do que sempre fez: doces gostosos.

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Na esquina da praça Marechal Floriano Peixoto com a rua Ator Jayme Costa, a Bomboniere Pathe, inaugurada em 1928, é uma das campeãs de audiência no comércio da região. Com apenas uma porta aberta e mantendo as vitrines de mármore verde históricas, a casa vende antes do fim da tarde todo seu estoque diário de tortas como alemã, beijinho e banoffee.

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Quem está no comando é Michele Trica, dona da casa com o pai, Paulo Trica. Ele está no local desde os anos 1970, quando a loja pertencia a seu padrasto, Neto Monteiro, segundo dono do estabelecimento. As tortas concorridas são caseiras, feitas pela família, e vendidas em fatias que custam R$ 10, quase sempre para viagem porque não há mais espaço dentro da loja. Em tempo, e sinal dos tempos: a Pathe também entrega pelo iFood.

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O letreiro preservado, conforme se lê, exibe também o nome Patrone, de uma fábrica de doces vendidos no local em tempos passados, além do nome da loja que faz referência ao vizinho cinema Pathé Palace, que pertenceu à família do fotógrafo Marc Ferrez, imóvel hoje transformado em igreja evangélica.

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