Quando se fala em fast food, a primeira imagem que cruza a mente é um daqueles lanches bem gordurosos e calóricos, sinônimo de comida ultraprocessada e de baixa qualidade nutricional — ainda que o sabor seja tentador. Pois bem: há uma turma querendo revolucionar esse conceito, pegando carona na busca por melhores hábitos alimentares — metade dos brasileiros deseja se alimentar melhor, segundo dados do Ministério da Saúde.
“Nós queremos ser o McDonald’s da nova geração e inverter essa lógica de que comida rápida não é saudável”, afirma Tatiana Lanna, da Liv Up. A marca de São Paulo acaba de abrir uma dark kitchen no Rio para lançar o serviço de entrega de saladas.
Todas concebidas por nutricionistas, com ingredientes orgânicos e de produtores familiares (a partir de 35,90 reais no app ou pelo iFood). A pressa não é mais desculpa para enfiar o pé na jaca.
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