Aberto no fim dos anos 50, o Pavão Azul ganhou sua primeira ampliação em 2009, ocupando um imóvel do outro lado da rua. A proximidade da matriz fez com que o Pavãozinho, como foi carinhosamente apelidado, mantivesse o nível da comida e a temperatura da cerveja nos padrões de excelência. Desde então, a casa recebeu convites para abrir filiais em outros bairros da cidade, mas optou por uma expansão novamente em seus arredores — no caso, um ponto na esquina das ruas Hilário de Gouveia e Barata Ribeiro, na mesma calçada, a poucos passos do boteco comandado pelas irmãs portuguesas Bete e Vera Afonso.
No novo salão, que abre somente às 16 horas, um pouco mais tarde do que o Pavão Azul original, serve-se cardápio igual ao da casa-mãe. Não deixe de provar as festejadas pataniscas de bacalhau, bolinhos sem batata na receita (R$ 11,20, quatro unidades), e o farto risoto de camarão (R$ 31,00), companhias para o chope Brahma (R$ 5,00; 300 mililitros) ou para os cascos gelados de Original, Bohemia e Brahma Extra (R$ 10,00; 600 mililitros).