BEBIDAS ✪✪✪ | AMBIENTE ✪✪ | COZINHA ✪✪✪
Pertencente à mesma família desde 1919, o casarão abrigou uma marcenaria até a década de 90. Passou quinze anos fechado e, ao ser reaberto como bar, teve o nome escolhido facilmente. Inaugurado em 2010, o Buteco Bicho Carpinteiro presta homenagem à vocação dos antepassados dos primos Rodrigo Pinna e Leonardo Correia, sócios no negócio. A decoração é simples, mas original. Nas paredes, o tijolo aparente contrasta com o amarelo da pintura. O teto é revestido de madeira prensada. O aspecto rústico é quebrado por painéis que retratam o Rio antigo. Falta resolver a acústica: a barulheira é grande no salão e a situação não melhora do lado de fora, por causa do trânsito intenso da região.
Listadas no cardápio, as sugestões para beliscar exibem fartura e preços convidativos. A costelinha suína na brasa (R$ 20,90) chega à mesa acompanhada de farofa e molho à campanha. Em porções de seis unidades (R$ 16,90), o pastel ganha recheios de queijo, siri, camarão e carne-seca. Sucesso do Aconchego Carioca, o bolinho de feijoada renasceu em Jacarepaguá em versão correta, de casca fina e crocante (R$ 12,90, seis unidades). Uma dica mais consistente é o sanduíche de filé, mussarela, alface e tomate (R$ 9,90). Na hora de beber, fique entre o chope Brahma (R$ 3,50 a caldeireta) e pedidas da carta de geladas. A relação inclui Brahma Extra, Bohemia (R$ 4,90, cada uma), as uruguaias Patricia e Norteña (R$ 12,90, 1 litro), a Colorado Demoiselle (R$ 21,90), de Ribeirão Preto, e a argentina Quilmes (R$ 5,90, long neck), entre outras.
Buteco Bicho Carpinteiro. Estrada do Pau Ferro, 40 A, Pechincha, Jacarepaguá, ☎ 3392-5454 (200 lugares). 17h/1h sex. e sáb. até 3h30). Cc: todos. Cd: todos. Aberto em 2010.