Boteco V8

Resenha por Veja Rio

Donos, cada um, de um restaurante na Rua Barão de Mesquita, todos os três localizados em imóveis contíguos, Ademar Gomes, Dimitrio Gregório e Marcos Heisser se inspiraram nos botecos arrumadinhos de São Paulo para encarar uma empreitada conjunta. O nome remete a um potente tipo de motor automotivo que, diga-se, consome muito combustível. A decoração revela um legítimo pé-limpo, com deque e fachada de madeira e piso e balcão revestidos de ladrilhos hidráulicos. Reinam absolutos junto à clientela baldes com cascos de Original e Bohemia (R$ 8,00 cada um), além das caldeiretas de chope Brahma (R$ 4,70). Para aplacar a fome, o item mais pedido é o mineirinho (R$ 54,00), chapa com cubos de filé-mignon ao molho madeira, aipim crocante e cobertura de queijo derretido. Sugestão mais recente no cardápio, a carne de sol vem acompanhada de queijo de coalho e aipim frito (R$ 48,00). Na seção de bolinhos, as pedidas são os recheios de abóbora com carne-seca e catupiry ou de feijoada (R$ 27,90 cada porção com seis unidades).