Brewteco

Resenha por Pedro Landim

A saga do Brewteco começou há uma década, quando um botequim de 1966 instalado na emblemática Rua Dias Ferreira, no Leblon, deu lugar à primeira unidade do bar. Ali, a casa conseguiu unir dois mundos aparentemente incompatíveis: o das cervejas de garrafa e o dos chopes artesanais locais.

Deu tão certo que hoje são cinco as unidades da rede espalhadas pela cidade, a mais nova e espaçosa delas inaugurada na Barra. “Os Brews oferecem uma experiência verdadeiramente carioca de frequentar um boteco”, comenta o sócio Rafael Farrá.

A loja original é a mais modesta, digamos assim, em tamanho: são trinta lugares (fora a turma que fica em pé do lado de fora) e quinze torneiras, onde se alternam rótulos como a Hocus Pocus Overdrive (R$ 28,00, 300 mililitros), uma imperial new england de 8,2% de graduação alcoólica produzida em Três Rios, ou a encorpada Brewpoint Belgian Dark (R$ 18,00, 300 mililitros), de Petrópolis, cujo teor alcoólico sobe para 10%.

Há ainda opções em garrafas e até drinques, além de uma série de petiscos, sanduíches e pratos tradicionais. Entre os mais requisitados pela clientela boêmia, estão o cocréti (R$ 30,00, com quatro unidades), de linguiça calabresa com queijo, e o buraco quente (R$ 36,00), preparado no pão francês do Talho Capixaba recheado com costela de boi desfiada e requeijão cremoso, coberto com mussarela maçaricada. Nada como uma gelada para acompanhar.

Preços checados em outubro de 2023.

• cerveja artesanal