Rainha Comida Artesanal

Resenha por Fabio Codeço

Qualquer semelhança não é mera coincidência. Boa parte do menu do Rainha Comida Artesanal, aberto em janeiro, em Copacabana, vem do quiosque Oke Ka Baianatem, das sócias Jussara Amaral e Angélica Almeida, a Keka. Elas são parceiras na nova empreitada de Ulrich Malohlava e Jal Guerreiro (que comanda a cozinha). De carona na lacuna deixada pelo extinto Siri Mole & Cia, famoso reduto baiano que ficava ali perto, a casa oferece pratos típicos como a porção de acarajé (R$ 36,90), seis bolinhos ladeados por vinagrete, camarão seco, vatapá e caruru, para montar na hora. Não bate a qualidade do saudoso restaurante de Ísis Rangel, mas satisfaz o paladar. A moqueca de camarão, com leite de coco e carregada no azeite de dendê, é guarnecida de arroz e farofa (ou pirão). O pedido custa R$ 108,70 e dá para duas pessoas. Quitutes de boteco, a exemplo do frango à passarinho (R$ 37,00), completam o cardápio. De sobremesa, aposte na cocada servida na casca de coco (R$ 13,00). Em breve, o acanhado salão, ainda pouco confortável, vai se expandir para a loja ao lado. 

• comida baiana
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