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Uma continuação morna

Homens e símios precisam fazer uma trégua na ficção científica cheia de clichês Planeta dos Macacos ? O Confronto

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 5 dez 2016, 12h49 - Publicado em 30 jul 2014, 17h04
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DIVULGAÇÃO (Redação Veja rio/)
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Se Planeta dos Macacos – A Origem, de 2011, não teve a importância do primeiro Planeta dos Macacos (1968), ao menos conseguiu trazer novidades ao explicar como os símios chegaram à evolução. O mesmo não ocorre em Planeta dos Macacos – O Confronto, um pastiche de aventura morna e ficção científica dramática. A trama é ambientada alguns anos depois do filme anterior e mostra o destino do mundo. Por causa de um vírus, uma epidemia quase exterminou a raça humana. São Francisco continua sendo o palco do enredo. Lá, as pessoas, cercadas por altos portões, vivem em quarentena. Sem comunicação por falta de energia elétrica, os humanos precisam entrar no território dos macacos para religar uma hidrelétrica. Começa aí uma negociação de trégua. Líder dos bichos, o chimpanzé César representa o lado do bem – seu oposto, Koba, faz parte da turma do mal. Entre os homens há também o mocinho (Jason Clarke) e o vilão (Gary Oldman). São personagens-clichê vivenciando uma situação lugar-comum. Contudo, a tecnologia (sempre ela) vence a mesmice e magnetiza a plateia dando vida aos macacos por meio de uma computação gráfica espantosamente perfeita. Direção: Matt Reeves (Dawn of the Planet of the Apes, EUA, 130min). 12 anos. Estreou em 24/7/2014.

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