De onde partiu o convite para o projeto de Cinza?
Recebi o convite do Jay Vaquer pelo Facebook.Em um primeiro momento até desconfiei que pudesse ser brincadeira. Marcamos um papo no Baixo Gávea e ele chegou com a camisa do Flamengo, então logo vi que era um cara de bom gosto. E me apaixonei pelo projeto. Meu personagem é uma espécie de narrador que questiona o pensamento e as atitudes de todos. Meio clown, meio bufão, debochado e verborrágico.
Como foi a preparação para o musical?
Não canto nem em karaokê.Tinha extremo pavor, apesar de vários amigos dizerem que sou musical. A preparação feita pela Jane Duboc e pelo Jay (a cantora é mãe dele) foi fundamental e a confiança que eles me passaram foi ainda melhor.
Você foi contratado para fazer alguns episódios do humorístico Vai que Cola, em que reencontrará a Tatá Werneck, com quem trabalhou na MTV. Como é a relação de vocês?
Nós nos falamos sempre e já vislumbramos uma nova parceria, mas ainda não há nada de concreto. Tenho várias histórias doidas com ela. Uma vez, em um avião, ficamos interagindo como se fôssemos um casal louco. Daí surgiu a dupla Odete e Venceslau, para um quadro no programa Comédia MTV.