É uma tradição no mundo dos negócios. Há muitas décadas, na Europa e nos Estados Unidos, as mais sólidas e tradicionais instituições financeiras apoiam as artes e a cultura, especialmente os museus. São parcerias produtivas para a comunidade. Os bancos cumprem um importante papel social, enquanto os museus podem ampliar seus acervos e realizar exposições de grande porte, capazes de alcançar um maior número de pessoas.
Não é exagero afirmar que o Museu do Amanhã não seria o mesmo sem o apoio do Santander. O banco investiu 65 milhões de reais, orienta as iniciativas de compensação de carbono e mantém dentro do edifício o Laboratório de Atividades do Amanhã (LAA),espaço de experimentação e inovação, dedicado a discutir os resultados de tecnologias exponenciais, como Inteligência Artificial, impressão 3D, nano e biotecnologia, e Internet de Todas as Coisas. Além disso, o LAA promove debates sobre o futuro de temas como trabalho, cidades, modos de fabricação e alimentação.
É dessa forma que o Santander compartilha com o museu carioca sua experiência em sustentabilidade, educação, empreendedorismo e inovação.
E tem, por meio desse patrocínio, mais um exemplo concreto de seu investimento em iniciativas culturais como forma de contribuir de maneira efetiva para o desenvolvimento e a prosperidade do país.
Esse tipo de parceria realizada agora no Brasil pode ser observada em outras instituições de renome internacional. Conheça outros quatro museus que contam com o apoio de bancos pelo mundo.
Guggenheim Museum_Com base no museu original, em Nova York, a Fundação Solomon R. Guggenheim opera em Veneza, Bilbao e, a partir de 2017, também em Abu Dhabi. Essa expansão internacional só foi possível graças a uma parceria firmada com o banco UBS, da Suíça, em 2012. O apoio do UBS permitiu colocar em prática um programa inédito de residências curatoriais, programas educacionais na Ásia, na África e nas Américas e parcerias com feiras de arte em locais tão diversos quanto Miami e Hong Kong.
British Museum_ A parceria com o Citigroup é tão avançada que o banco mantém, dentro do museu, uma galeria dedicada à origem do dinheiro, com sua história de 4500 anos e o impacto para a humanidade. Inaugurada em 2012, a exposição permanente resgatou uma antiga área do museu, que havia sido inaugurada em 1997. A mostra é formada por mais de mil objetos, entre moedas, cédulas e máquinas de impressão, e complementada por uma intensa atividade educativa, que inclui palestras e debates para escolas de Londres.
Städel Museum_ Os alemães estão acostumados a parcerias entre os meios financeiro e artístico. Praticamente todos os museus do país contam com suporte de bancos locais. No caso do Städel, o Deutsche Bank é um dos principais doadores e também financia os custos, a logística e a segurança de exposições específicas.
Metropolitan Museum of Art (MET)_ Das mais de 100 empresas que patrocinam atividades do Metropolitan, um dos mais famosos museus de Nova York, 16 são instituições financeiras de diferentes países, incluindo a China. O Bank of New York Mellon, o mais antigo do país, com 231 anos de história, é um dos parceiros mais presentes. Participa do conselho financeiro com orientações de gestão e ajuda a bancar os custos de exposições que precisam de obras que se encontram no exterior.
Serviço_
Museu do Amanhã – Praça Mauá, 1, Centro, Rio de Janeiro
O museu abre das 10 às 18 horas, de terça a domingo. A bilheteria fecha às 17 horas. As filas são encerradas com a antecedência necessária para garantir que todos possam entrar no Museu até o horário de fechamento.
O Santander é o patrocinador Máster do Museu do Amanhã, um dos museus mais modernos e inovadores da América Latina.