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Três exposições apresentam fotografias em preto e branco no Rio

Instituto Moreira Salles e Museu Histórico Nacional são alguns dos endereços em destaque

Por Renata Magalhães
Atualizado em 6 Maio 2017, 11h15 - Publicado em 6 Maio 2017, 11h15
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  • Chichico Alkmim_DIVULGAÇÃO
    (Chichico Alkmim/Divulgação)

    Chichico Alkmim, Fotógrafo. Depois de rodar por Minas Gerais vendendo joias com o pai, Francisco Augusto Alkmim (1886-1978) estabeleceu-se em Diamantina em 1913. Chichico, como era conhecido, acompanhou as transformações da cidade de câmera na mão, em seu estúdio e na rua. Na mostra que ocupa o Instituto Moreira Salles a partir de sábado (13), uma cenografia esmerada vai abrigar mais de 200 de suas fotos, além de uma centena de negativos de vidro e de uma máquina de fole semelhante à usada pelo fotógrafo. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 1º de outubro.

    Flávio Damm_Divulgação
    (Flávio Damm/Divulgação)

    Flávio Damm, um Fotógrafo. Recolhido no Rio Grande do Sul, em 1948, depois de deposto, Getúlio Vargas permitiu que um fotógrafo fizesse sua primeira imagem naquela circunstância. Cinco anos depois, o mesmo profissional foi o único brasileiro a registrar a cerimônia de coroação da rainha Elizabeth II, na Inglaterra. Com uma trajetória de mais de sete décadas, o porto-alegrense Flávio Damm ganha mostra com 36 fotografias na Galeria Marcelo Guarnieri a partir de quinta (11). O acervo vai dos anos 50 aos 2000, caso dos grafismos flagrados em 2013, no Leme (foto). Rua Teixeira de Melo, 31, Ipanema. Segunda a sexta, 11h às 18h; sábado, 11h às 15h. Grátis. Até 17 de junho.

    Zhong Weixing_DIVULGAÇÃO
    (Zhong Weixing/Divulgação)

    Face a Face com Grandes Fotógrafos. Ricos personagens se encontram por trás das lentes de bons fotógrafos. Movido por essa crença, o chinês Zhong Weixing procurou retratar os principais nomes da fotografia contemporânea — entre eles os brasileiros Sebastião Salgado, Miguel Rio Branco (foto) e Vik Muniz. Um recorte de seu projeto, que vem sendo desenvolvido desde 2006, apresenta 39 retratos, a partir de quinta (11), no Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/nº, Centro. Terça a sexta, 10h às 17h30; sábado e domingo, 13h às 17h. R$ 10,00 (grátis aos domingos). Até 16 de julho.

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