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Quarta edição do festival apresenta treze espetáculos

Consolidado no panorama das artes cênicas do país, o evento vai até 14 de junho, no CCBB, com ingressos a R$ 10,00. Instalação interativa na rotunda tem entrada franca

Por Rafael Teixeira
Atualizado em 5 dez 2016, 12h10 - Publicado em 28 Maio 2015, 18h11
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  • DIA 03 DE JUNHO (QUARTA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra. “Dispositivo Móvel Ohno” resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos da cultura oriental – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Montserrat

    Companhia: Lagartijas Tiradas al Sol (México)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 15 anos. Duração: 50 min.

    Sinopse: Ator, autor e diretor de “Montserrat”, Gabino Rodríguez mergulha na própria história para tentar entender o desparecimento de sua mãe, María Montserrat Gerardina Lines Molina. Aos seis anos, ele soube que sua mãe havia morrido. Duas décadas depois, ele descobre que, na verdade, ela foi embora sem dizer por quê. O texto é construído a partir de vagas lembranças do ator: ela nasceu na Costa Rica, foi morar no México, era antropóloga e tinha apenas uma irmã. A peça mistura realidade e ficção em um jogo documental.

    20h – Gotas d’Água sobre Pedras Escaldantes

    Companhia: Empório do Teatro Sortido (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade: 80 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 90 min.

    Sinopse: Escrita aos 19 anos pelo alemão Rainer Werner Fassbinder (1945-1982), a obra ganha sua primeira montagem teatral pela Companhia Empório de Teatro Sortido. Com direção de Rafael Gomes, a peça é resultado do projeto de residência artística do Instituto Cultural Capobianco. Na trama, o ingênuo Franz (Felipe Haidar), de 19 anos, e o bem-sucedido e sedutor homem de negócios Leopold (Luciano Chirolli) se conhecem e decidem morar juntos. Leopold é bem mais velho que Franz, o que não começo não é um problema. Mas o jogo de manipulação não demora a tomar conta do relacionamento, fazendo com que ambos passem a ver apenas suas diferenças e não mais aquilo que têm em comum. O caso se complica quando as ex-namoradas de cada um, Anna (Nana Yazbeck) e Vera (Gilda Nomacce), entram em cena.

    DIA 04 DE JUNHO (QUINTA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Montserrat

    Companhia: Lagartijas Tiradas al Sol (México)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 15 anos. Duração: 50 min.

    Sinopse: Ator, autor e diretor de “Montserrat”, Gabino Rodríguez mergulha na própria história para tentar entender o desparecimento de sua mãe, María Montserrat Gerardina Lines Molina. Aos seis anos, ele soube que sua mãe havia morrido. Duas décadas depois, ele descobre que, na verdade, ela foi embora sem dizer por quê. O texto é construído a partir de vagas lembranças do ator: ela nasceu na Costa Rica, foi morar no México, era antropóloga e tinha apenas uma irmã. A peça mistura realidade e ficção em um jogo documental.

    20h – Gotas d’Água sobre Pedras Escaldantes

    Companhia: Empório do Teatro Sortido (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade: 80 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 90 min.

    Sinopse: Escrita aos 19 anos pelo alemão Rainer Werner Fassbinder (1945-1982), a obra ganha sua primeira montagem teatral pela Companhia Empório de Teatro Sortido. Com direção de Rafael Gomes, a peça é resultado do projeto de residência artística do Instituto Cultural Capobianco. Na trama, o ingênuo Franz (Felipe Haidar), de 19 anos, e o bem-sucedido e sedutor homem de negócios Leopold (Luciano Chirolli) se conhecem e decidem morar juntos. Leopold é bem mais velho que Franz, o que não começo não é um problema. Mas o jogo de manipulação não demora a tomar conta do relacionamento, fazendo com que ambos passem a ver apenas suas diferenças e não mais aquilo que têm em comum. O caso se complica quando as ex-namoradas de cada um, Anna (Nana Yazbeck) e Vera (Gilda Nomacce), entram em cena.

    DIA 05 DE JUNHO (SEXTA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Montserrat

    Companhia: Lagartijas Tiradas al Sol (México)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 15 anos. Duração: 50 min.

    Sinopse: Ator, autor e diretor de “Montserrat”, Gabino Rodríguez mergulha na própria história para tentar entender o desparecimento de sua mãe, María Montserrat Gerardina Lines Molina. Aos seis anos, ele soube que sua mãe havia morrido. Duas décadas depois, ele descobre que, na verdade, ela foi embora sem dizer por quê. O texto é construído a partir de vagas lembranças do ator: ela nasceu na Costa Rica, foi morar no México, era antropóloga e tinha apenas uma irmã. A peça mistura realidade e ficção em um jogo documental.

    19h30 – The Maids

    Companhia: Meng Jinghui Studio (China)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade:  200 lugares

    Classificação etária: 18 anos.  Duração: 60 min.

    Sinopse: Baseada na obra escrita pelo dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986) na década de 40, a versão de “The maids” dirigida por Meng Jinghui traz jovens atores chineses representando papéis originalmente escritos para três mulheres. Em cena, duas irmãs planejam dia após dia a morte de sua patroa. No lugar de uma casa em tamanho original, o cenário apresenta uma casa de bonecas com diversos ambientes mobiliados e com pequenas bonecas. Durante todo o espetáculo, os atores filmam a casa e reproduzem as imagens ao vivo num telão no fundo do palco. 

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    20h – Gotas d’Água sobre Pedras Escaldantes

    Companhia: Empório do Teatro Sortido (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade: 80 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 90 min.

    Sinopse:

    Sinopse: Escrita aos 19 anos pelo alemão Rainer Werner Fassbinder (1945-1982), a obra ganha sua primeira montagem teatral pela Companhia Empório de Teatro Sortido. Com direção de Rafael Gomes, a peça é resultado do projeto de residência artística do Instituto Cultural Capobianco. Na trama, o ingênuo Franz (Felipe Haidar), de 19 anos, e o bem-sucedido e sedutor homem de negócios Leopold (Luciano Chirolli) se conhecem e decidem morar juntos. Leopold é bem mais velho que Franz, o que não começo não é um problema. Mas o jogo de manipulação não demora a tomar conta do relacionamento, fazendo com que ambos passem a ver apenas suas diferenças e não mais aquilo que têm em comum. O caso se complica quando as ex-namoradas de cada um, Anna (Nana Yazbeck) e Vera (Gilda Nomacce), entram em cena.

    DIA 06 DE JUNHO (SÁBADO)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Agreste

    Companhia: Razões Inversas (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 2. Capacidade: 158 lugares

    Classificação etária: 16 anos. Duração: 60 min.

    Sinopse: Com texto do pernambucano Newton Moreno e direção de Marcio Aurelio, a obra apresenta um casal de lavradores simples que descobre o amor e foge. O espetáculo é um manifesto poético, uma fábula sobre a ignorância, o preconceito e o amor incondicional. Em cena, estão os atores Paulo Marcello e Clóvis Gonçalves. A peça deu início à trilogia “Anatomia Comparada”, composta por “Anatomia Frozen” (2009) e “Anatomia Woyzeck” (2013). A trilogia propõe a discussão no teatro sobre a natureza da mente humana e a violência social.

    19h30 – The maids

    Companhia: Meng Jinghui Studio (China)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade:  200 lugares

    Classificação etária: 18 anos.  Duração: 60 min.

    Sinopse: Baseada na obra escrita por Jean Genet na década de 40, a versão de “The maids” dirigida por Meng Jinghui traz jovens atores chineses representando papéis originalmente escritos para três mulheres. Em cena, duas irmãs planejam dia após dia a morte de sua patroa. No lugar de uma casa em tamanho original, o cenário apresenta uma casa de bonecas com diversos ambientes mobiliados e com pequenas bonecas. Durante todo o espetáculo, os atores filmam a casa e reproduzem as imagens ao vivo num telão no fundo do palco. 

    DIA 07 DE JUNHO (DOMINGO)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Agreste

    Companhia: Razões Inversas (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 2. Capacidade: 158 lugares

    Classificação etária: 16 anos. Duração: 60 min.

    Sinopse: Com texto do pernambucano Newton Moreno e direção de Marcio Aurelio, a obra apresenta um casal de lavradores simples que descobre o amor e foge. O espetáculo é um manifesto poético, uma fábula sobre a ignorância, o preconceito e o amor incondicional. Em cena, estão os atores Paulo Marcello e Clóvis Gonçalves. A peça deu início à trilogia “Anatomia Comparada”, composta por “Anatomia Frozen” (2009) e “Anatomia Woyzeck” (2013). A trilogia propõe a discussão no teatro sobre a natureza da mente humana e a violência social.

    19h30 – The Maids

    Companhia: Meng Jinghui Studio (China)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade: 200 lugares

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    Classificação etária: 18 anos. Duração: 60 min.

    Sinopse: Baseada na obra escrita por Jean Genet na década de 40, a versão de “The maids” dirigida por Meng Jinghui traz jovens atores chineses representando papéis originalmente escritos para três mulheres. Em cena, duas irmãs planejam dia após dia a morte de sua patroa. No lugar de uma casa em tamanho original, o cenário apresenta uma casa de bonecas com diversos ambientes mobiliados e com pequenas bonecas. Durante todo o espetáculo, os atores filmam a casa e reproduzem as imagens ao vivo num telão no fundo do palco. 

    DIA 08 DE JUNHO (SEGUNDA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Anatomia Frozen

    Companhia: Razões Inversas (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 2. Capacidade: 158 lugares

    Classificação etária:16 anos. Duração: 75 min.

    Sinopse: Escrito no final da década de 90 pela dramaturga britânica Bryony Lavery, o texto “Frozen” foi o ponto de partida para a criação do espetáculo “Anatomia Frozen”, com direção de Marcio Aurelio. A montagem apresenta três histórias que se entrelaçam: uma psiquiatra americana que escreve uma tese sobre assassinatos em série, um pedófilo e assassino condenado à prisão perpétua na Inglaterra e a mãe de uma de suas vítimas, a garotinha Nina. Esses três personagens que se encontram congelados em seus estados emocionais são dissecados pela encenação em um ambiente asséptico, no qual se pode observar a anatomia da violência e da psicopatia social. A peça faz parte da trilogia “Anatomia Comparada”, composta por “Agreste” (2004) e “Anatomia Woyzeck” (2013). A trilogia propõe a discussão no teatro sobre a natureza da mente humana e a violência social.

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    20h – Derretiré con un Cerillo la Nieve de un Volcán

    Companhia: Lagartijas Tiradas al Sol (México)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 15 anos. Duração: 1h40 min.

    Sinopse: O espetáculo revê a história do México sob a sombra do Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o país por 71 anos (1929-2000) e retornou ao poder nas eleições presidenciais de 2012. Luisa e Gabino, que estão em cena ao lado de Francisco Barreiro, criaram a montagem em meio às incertezas do retorno do partido. Entre plantas, máscaras e documentos, o grupo investiga as origens e a trajetória do PRI a partir de seus sucessivos presidentes e da obra “La Revolución Institucional”, da professora e militante Natalia Valdéz Tejeda.

    20h30 – A Costureira

    Companhia: Gardi Hutter (Suíça)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade: 200 lugares

    Classificação etária: livre. Duração: 70 min.

    Sinopse: A mesa de costura se torna o novo universo da palhaça Joana d’Arpo. Uma bisbilhotada através de uma casa de botão é suficiente para descobri-lo: o fio de sua história se desenrola como seus rolos de tecidos. Os manequins estão ao seu redor e nem mesmo a morte é capaz de parar suas enormes tesouras. Contudo, entre suas agulhas e carretéis, seu destino pode muito bem perder o fio. Num inusitado golpe do destino um grande abismo se abre dentro de sua caixa de costura. O espetáculo estreou em outubro de 2010 e circulou por toda a Suíça e também por diversos outros países europeus, totalizando aproximadamente 500 apresentações. Em 2012, a montagem foi um dos principais destaques da Mostra Off do Festival de Avignon.

    DIA 09 DE JUNHO (TERÇA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Anatomia Frozen

    Companhia: Razões Inversas (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 2. Capacidade: 158 lugares

    Classificação etária:16 anos. Duração: 75 min.

    Sinopse: Escrito no final da década de 90 pela dramaturga britânica Bryony Lavery, o texto “Frozen” foi o ponto de partida para a criação do espetáculo “Anatomia Frozen”, com direção de Marcio Aurelio. A montagem apresenta três histórias que se entrelaçam: uma psiquiatra americana que escreve uma tese sobre assassinatos em série, um pedófilo e assassino condenado à prisão perpétua na Inglaterra e a mãe de uma de suas vítimas, a garotinha Nina.  Esses três personagens que se encontram congelados em seus estados emocionais são dissecados pela encenação em um ambiente asséptico, no qual se pode observar a anatomia da violência e da psicopatia social. A peça faz parte da trilogia “Anatomia Comparada”, composta por “Agreste” (2004) e “Anatomia Woyzeck” (2013). A trilogia propõe a discussão no teatro sobre a natureza da mente humana e a violência social.

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    19h30 – Ilhada em mim

    Companhia: Cia. Lusco-Fusco (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade:  97 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

    Sinopse: Protagonizado por Djin Sganzerla, com direção e concepção cênica de André Guerreiro Lopes e dramaturgia de Gabriela Mellão, o espetáculo da Cia. Lusco-Fusco investiga o universo da poetisa norte-americana Sylvia Plath.  Sua obra retrata uma mulher inquieta e angustiada com os inúmeros papéis que deveria exercer na sociedade e sufocada pelo amor extremado pelo renomado poeta inglês Ted Hughes. Em uma montagem de forte simbologia visual, o grupo transpõe para o palco o universo da poetisa americana, retratando uma artista no limite de sua experiência humana. A peça se passa em um espelho d’água que ocupa todo o palco, enquanto objetos congelados vão degelando.

    20h – Derretiré con un Cerillo la Nieve de un Volcán

    Companhia: Lagartijas Tiradas al Sol (México)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 15 anos. Duração: 1h40 min.

    Sinopse: O espetáculo revê a história do México sob a sombra do Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o país por 71 anos (1929-2000) e retornou ao poder nas eleições presidenciais de 2012. Luisa e Gabino, que estão em cena ao lado de Francisco Barreiro, criaram a montagem em meio às incertezas do retorno do partido. Entre plantas, máscaras e documentos, o grupo investiga as origens e a trajetória do PRI a partir de seus sucessivos presidentes e da obra “La Revolución Institucional”, da professora e militante Natalia Valdéz Tejeda.

    20h30 – A Costureira

    Companhia: Gardi Hutter (Suíça)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade: 200 lugares

    Classificação etária: livre. Duração: 70 min.

    Sinopse: A mesa de costura se torna o novo universo da palhaça Joana d’Arpo. Uma bisbilhotada através de uma casa de botão é suficiente para descobri-lo: o fio de sua história se desenrola como seus rolos de tecidos. Os manequins estão ao seu redor e nem mesmo a morte é capaz de parar suas enormes tesouras. Contudo, entre suas agulhas e carretéis, seu destino pode muito bem perder o fio. Num inusitado golpe do destino um grande abismo se abre dentro de sua caixa de costura. O espetáculo estreou em outubro de 2010 e circulou por toda a Suíça e também por diversos outros países europeus, totalizando aproximadamente 500 apresentações. Em 2012, a montagem foi um dos principais destaques da Mostra Off do Festival de Avignon.

    DIA 10 DE JUNHO (QUARTA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Anatomia Woyzeck

    Companhia: Razões Inversas (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 2. Capacidade: 158 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 60min.

    Sinopse: A partir da obra inacabada “Woyzeck”, do autor alemão Georg Büchner, a companhia Razões Inversas criou “Anatomia Woyzeck”. Com direção de Marcio Aurelio, a peça apresenta diversos fragmentos que compõe a história baseada no caso real do soldado Woyzeck – responsabilizado, condenado e executado pelo assassinato de sua mulher, ocorrido em Leipzig, na Alemanha, em 1821. No elenco, Paulo Marcello, Washington Luiz e Clóvis Gonçalves. O espetáculo encerra a trilogia “Anatomia Comparada”, composta por “Agreste” (2004) e “Anatomia Frozen” (2009). A trilogia propõe a discussão no teatro sobre a natureza da mente humana e a violência social.

    19h30 – Ilhada em mim

    Companhia: Cia. Lusco-Fusco (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade:  97 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 60 min.

    Sinopse: Protagonizado por Djin Sganzerla, com direção e concepção cênica de André Guerreiro Lopes e dramaturgia de Gabriela Mellão, o espetáculo da Cia. Lusco-Fusco investiga o universo da poetisa norte-americana Sylvia Plath.  Sua obra retrata uma mulher inquieta e angustiada com os inúmeros papéis que deveria exercer na sociedade e sufocada pelo amor extremado pelo renomado poeta inglês Ted Hughes. Em uma montagem de forte simbologia visual, o grupo transpõe para o palco o universo da poetisa americana, retratando uma artista no limite de sua experiência humana. A peça se passa em um espelho d’água que ocupa todo o palco, enquanto objetos congelados vão degelando.

    DIA 11 DE JUNHO (QUINTA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – Anatomia Woyzeck

    Companhia: Razões Inversas (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 2. Capacidade: 158 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 60min.

    Sinopse: A partir da obra inacabada “Woyzeck”, do autor alemão Georg Büchner, a companhia Razões Inversas criou “Anatomia Woyzeck”. Com direção de Marcio Aurelio, a peça apresenta diversos fragmentos que compõe a história baseada no caso real do soldado Woyzeck – responsabilizado, condenado e executado pelo assassinato de sua mulher, ocorrido em Leipzig, na Alemanha, em 1821. No elenco, Paulo Marcello, Washington Luiz e Clóvis Gonçalves. O espetáculo encerra a trilogia “Anatomia Comparada”, composta por “Agreste” (2004) e “Anatomia Frozen” (2009). A trilogia propõe a discussão no teatro sobre a natureza da mente humana e a violência social.

    DIA 12 DE JUNHO (SEXTA)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – O Livro da Grande Desordem e da Infinita Coerência

    Companhia: Cia. Lusco-Fusco (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade:  97 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

    Sinopse: A montagem da Cia. Lusco-Fusco foi criada a partir do romance autobiográfico “Inferno” e de fragmentos do texto “O sonho”, obras do dramaturgo sueco August Strindberg (1849–1902). Em cena, as atrizes Helena Ignez, Djin Sganzerla, o ator e diretor André Guerreiro Lopes, o ator Eduardo Mossri e o músico Gregory Slivar apresentam um espetáculo performático que justapõe teatro físico, música ao vivo e videoarte. “Inferno” foi escrito por Strindberg a partir de seus diários, entre 1894 e 1896, período que vive uma experiência radical: movido pelo que chama de a “mão do invisível”, abandona a família e toda criação artística, dedicando-se obsessivamente à busca do sentido oculto das coisas.

    20h – Beije-me como os Livros

    Companhia: Os Dezequilibrados (Brasil – Rio de Janeiro)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 90 min.

    Sinopse: Com direção e dramaturgia de Ivan Sugahara, a montagem procura retratar o relacionamento amoroso e o seu desenvolvimento ao longo dos tempos. A peça tem como premissa pensar o amor não como algo biológico e inerente à natureza humana, mas como mais uma invenção do ser humano, sujeita a constantes alterações ao sabor das mudanças na política, na religião e na economia. O elenco conta com os atores convidados Julio Adrião e Cláudia Mele, e com Ângela Câmara e José Karini, integrantes da companhia. “Beije-me como os livros” encerra a trilogia sobre o amor iniciada em 2014 com os espetáculos “Amores”, de Domingos Oliveira, e “Fala comigo como a chuva e me deixa ouvir”, de Tennessee Williams.

    DIA 13 DE JUNHO (SÁBADO)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h – O Livro da Grande Desordem e da Infinita Coerência

    Companhia: Cia. Lusco-Fusco (Brasil – São Paulo)

    Local: Teatro 3. Capacidade:  97 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 70 min.

    Sinopse: A montagem da Cia. Lusco-Fusco foi criada a partir do romance autobiográfico “Inferno” e de fragmentos do texto “O sonho”, obras do dramaturgo sueco August Strindberg (1849–1902). Em cena, as atrizes Helena Ignez, Djin Sganzerla, o ator e diretor André Guerreiro Lopes, o ator Eduardo Mossri e o músico Gregory Slivar apresentam um espetáculo performático que justapõe teatro físico, música ao vivo e videoarte. “Inferno” foi escrito por Strindberg a partir de seus diários, entre 1894 e 1896, período que vive uma experiência radical: movido pelo que chama de a “mão do invisível”, abandona a família e toda criação artística, dedicando-se obsessivamente à busca do sentido oculto das coisas.

    19h30 – Quick Silver + Contorsions

    Companhia: Ko Murobushi (Japão)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade:  200 lugares

    Classificação etária: 12 anos. Duração: 55 min.

    Sinopse: Montada especialmente para o festival, coreógrafo e bailarino japonês Ko Murobushi – um mestre da dança japonesa butô – mistura dois projetos que serão apresentados em sequência: “Quick Silver” e “Contorsions”. Na primeira performance, Murobushi conduz seu corpo ao limite para penetrar num universo de dor e trevas. Ele começa vestido com um terno escuro e, aos poucos, revela o corpo pintado inteiramente de prata. Seu corpo muda e se transforma, revelando imagens de um homem que se move no limite entre a vida e a morte. Em “Contorsions”, o artista conta com a presença de dois jovens bailarinos japoneses, Teita Iwabuchi e Yoko Nakamura, para criar um paralelo entre corpos e revelar forças opostas intensas.

    20h – Beije-me como os Livros

    Companhia: Os Dezequilibrados (Brasil – Rio de Janeiro)

    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 90 min.

    Sinopse: Com direção e dramaturgia de Ivan Sugahara, a montagem procura retratar o relacionamento amoroso e o seu desenvolvimento ao longo dos tempos. A peça tem como premissa pensar o amor não como algo biológico e inerente à natureza humana, mas como mais uma invenção do ser humano, sujeita a constantes alterações ao sabor das mudanças na política, na religião e na economia. O elenco conta com os atores convidados Julio Adrião e Cláudia Mele, e com Ângela Câmara e José Karini, integrantes da companhia. “Beije-me como os livros” encerra a trilogia sobre o amor iniciada em 2014 com os espetáculos “Amores”, de Domingos Oliveira, e “Fala comigo como a chuva e me deixa ouvir”, de Tennessee Williams.

    DIA 14 DE JUNHO (DOMINGO)

    GRÁTIS – 9h às 21h – Instalação Dispositivo Móvel Ohno (Coprodução Brasil-Japão)

    Local: rotunda

    A instalação interativa é uma coprodução Brasil-Japão. O projeto é uma criação da Prod.Art.Br, de São Paulo, e do Ohno Studio, de Tóquio. Colaborador do bailarino e coreógrafo Tatsumi Hijikata, o japonês Kazuo Ohno (1906-2010) está intimamente ligado à fundação do butô, dança surgida no Japão do pós-guerra.  O Dispositivo Móvel Ohno resgata a história de Kazuo Ohno por meio de vídeos de todos os seus espetáculos, fotos, livros, entrevistas e pôsteres dispostos em uma estrutura metálica que lembra uma carroça. Elementos orientais – tatames e almofadas de futon – também compõem o ambiente.

    19h30 – Quick Silver + Contorsions

    Companhia: Ko Murobushi (Japão)

    Local: Sala C – 2º andar. Capacidade:  200 lugares

    Classificação etária: 12 anos. Duração: 55 min.

    Sinopse: Montada especialmente para o festival, coreógrafo e bailarino japonês Ko Murobushi – um mestre da dança japonesa butô – mistura dois projetos que serão apresentados em sequência: “Quick Silver” e “Contorsions”. Na primeira performance, Murobushi conduz seu corpo ao limite para penetrar num universo de dor e trevas. Ele começa vestido com um terno escuro e, aos poucos, revela o corpo pintado inteiramente de prata. Seu corpo muda e se transforma, revelando imagens de um homem que se move no limite entre a vida e a morte. Em “Contorsions”, o artista conta com a presença de dois jovens bailarinos japoneses, Teita Iwabuchi e Yoko Nakamura, para criar um paralelo entre corpos e revelar forças opostas intensas.

    20h – Beije-me como os Livros

    Companhia: Dezequilibrados (Brasil – Rio de Janeiro)

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    Local: Teatro 1. Capacidade: 175 lugares

    Classificação etária: 14 anos. Duração: 90 min.

    Sinopse: Com direção e dramaturgia de Ivan Sugahara, a montagem procura retratar o relacionamento amoroso e o seu desenvolvimento ao longo dos tempos. A peça tem como premissa pensar o amor não como algo biológico e inerente à natureza humana, mas como mais uma invenção do ser humano, sujeita a constantes alterações ao sabor das mudanças na política, na religião e na economia. O elenco conta com os atores convidados Julio Adrião e Cláudia Mele, e com Ângela Câmara e José Karini, integrantes da companhia. “Beije-me como os livros” encerra a trilogia sobre o amor iniciada em 2014 com os espetáculos “Amores”, de Domingos Oliveira, e “Fala comigo como a chuva e me deixa ouvir”, de Tennessee Williams.

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