Pode-se dizer que a Rock Street é um recanto de paz em meio à confusão da Cidade do Rock. Com prediozinhos homenageando a arquitetura brasileira na edição deste ano, a rua, que nexta sexta edição está com 150 metros de extensão e conta com performances de dança de salão, capoeira, bumba-meu-boi e baianas, já virou tradição no festival. A seguir, listamos 10 pontos ao longo dela que valem a visita.
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1) Palco Rock Street
De longe, parece que estamos olhando para os Arcos da Lapa. E a intenção é essa mesmo. Com programação variada, o local tem uma atmosfera legal e descontraída. No show de João Donato de sexta (18), seu filho Donatinho estava na platéia curtindo com o público. Isso já dá uma dimensão do clima de jam session deste espaço especial.
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2) Xtreme
Dá pra ver de longe as luzes desse enorme brinquedão no fim da Rock Street. É uma versão turbinada do gira-gira, nosso velho conhecido dos parques de diversões. Quem quiser ir pode entrar na fila e agendar uma volta na atração. Quem já foi diz que o roda-roda vale a pena.
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3) Buggy
Um dos poucos carros (se não o único) estacionado dentro da Cidade do Rock está parado na Rock Street. Trata-se do buggy placa LJE-6672, de Saquarema. Uma prancha de surf na parte de dentro dá o tom praieiro e o lugar vazio do motorista convida para uma foto tirando onda. O local virou ponto de encontro e, principalmente, de descanso. Visite antes que o reboque passe por lá.
4) Zona relax
Às vezes, tudo que a gente mais quer num festival de rock é um lugar para sentar e descansar. Saiba que esse lugar existe e fica na Rock Street. Com mesinhas e bancos para sentar, o gramadinho pode servir até mesmo para um cochilo, no caso dos mais cansados.
5) Orelhão
Pode parecer inusitado, mas uma das atrações da Rock Street é um… orelhão. O telefone público instalado na Cidade do Rock faz chamadas gratuitas para números locais e pode quebrar um galho na hora H. Além disso, há no espaço um local com várias tomadas para quem quiser recarregar o celular.
6) Cantão
Os fundos da Rock Street é a dica para quem quiser pegar uma bebida com rapidez. Por lá, existe um barzinho e algo raro nessa imensa Cidade do Rock: espaço vazio. Resumindo, o local (escondido sob as patas da aranha) é uma ótima opção para quem quiser esfriar a cabeça entre um show e outro tomando água, refrigerante ou energético.
7) Lojinha
A lojinha da Rock Street é um bom passeio para quem tem dinheiro e quiser se distrair um pouco. Um saco com duas fitinhas do Bonfim com a frase “Eu Fui” não sai por menos de cinco reais e há bonés à venda por 90 reais. Uma das mocinhas que atende no local garante que a procura está sendo grande. Corra e garanta sua lembrancinha!
8) Pé na jaca
A Rock Street é um ótimo lugar para quem está com fome e pensa em comer bem. No local, estão à venda sanduíches de costela e outras iguarias para faminto nenhum botar defeito. Apesar do preço alto de pratos como o feijão amigo (que está custando 15 reais), os quitutes são bem convidativos.
9) Naturebas
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Quem não se identificou muito com o último tópico deve curtir mais esse. Isso porque não faltam pratos mais leves na Rock Street também. Um exemplo são os sanduíches de atum, à venda por 14 reais. Além disso, sucos (R$ 14,00) e tortas integrais de banana (R$ 10,00) chamam a atenção. Para quem ainda acha tudo isso muito pesado, há a opção de comprar maçã, kiwi e outras frutas, que saem por 2 reais cada uma no local.
10) Palco Aranha
Sob as seis patas da aranha, quem faz a festa são os fãs da música eletrônica. O bate-estaca rola sem parar e sem aperto, com espaço para todo mundo dançar. Pelo menos assim foi na sexta (18), primeiro dia de festival. Quem curte o som não pode perder e precisa ir até o local, no fim da Rock Street.