Luis Lobianco: “Achei curioso o dia em que fizemos a história de um rapaz que, na infância, pelas informações passadas por ele, foi aluno da minha sogra, na cidade de Barra Mansa. Por pouco não interpretei a minha sogra em um espetáculo!”.
Gustavo Miranda: “Uma vez um espectador contou que, quando os pais se separaram, ele se despediu do melhor amigo de infância e nunca mais o viu. Foi marcante, porque deixei pessoas na Colômbia e sinto muita saudade. Na peça, fizemos com que eles se reencontrassem”.
João Vicente: “Uma vez um sujeito lembrou do amor de infância e por algum motivo decidimos interpretar a moça um pouco afastada dele, olhando-o de longe. No final, ele nos contou que ela tinha morrido”.
Gregorio Duvivier: “Houve uma história de bandido: o pai conheceu a mãe porque tinha matado uma pessoa. Ele foi falar com o prefeito, que era seu amigo e o escondeu em casa. E aí ele conheceu a mulher, que era irmã do prefeito. Eles fugiram juntos por causa desse assassinato”.
› Vivo Rio. Domingo (27), 19h. R$ 50,00 a R$ 140,00.