Estudo mostra que frequencímetros não são precisos
Pesquisadores de Stanford concluíram que os gadgets apresentavam margem de erro entre 27% e 93% na contagem de calorias
Usado para medir os batimentos cardíacos e o gasto de calorias na malhação, o frequencímetro pode não ser tão preciso assim para quem quer emagrecer. É o que aponta um estudo recente da Universidade Stanford feito com sete modelos à venda. Após compararem os resultados aferidos pelo dispositivo em sessenta pessoas com os de um eletrocardiógrafo, os pesquisadores concluíram que os gadgets apresentavam margem de erro entre 27% e 93%. “O impacto do exercício sobre a perda de gordura é algo bem mais complexo que o suposto cálculo desses aparelhos”, avalia Francisco Tostes, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).