Fotógrafo, iniciado no candomblé e na umbanda, Gui Christ reúne na mostra M’Kumba quinze imagens em que registra, a partir da sua própria vivência, como afrorreligiosos exercem sua fé, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo.
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O nome m’kumba vem do quicongo, língua falada na região centro-africana. Kumba significa curandeiro, homem sábio, e o M’ indica o coletivo nesse idioma. As pessoas trazidas para o Brasil escravizadas muitas vezes só tinham nos encontros desses sábios, a m’kumba, seus momentos de alento e cura.
O termo “macumba” acabou ganhando significados pejorativos, e a exposição busca resgatar o significado do nome e combater o racismo religioso.
Instituto Pretos Novos. Rua Pedro Ernesto, 32, Gamboa. → Ter. a sex., 10h/16h; sáb., 10h/12h. Grátis. Até 25/3.
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