Apesar de baixinha, a milionária Laurinda dos Santos Lobo (1979-1946) não passava despercebida onde quer que fosse. Coberta de joias e usando chapéus de refinadas grifes parisienses, como se pode notar ao lado, ganhou do escritor João do Rio o apelido de marechala da elegância. Na casa de sua família, onde hoje está instalado o Parque das Ruínas, recebia intelectuais e artistas para as mais concorridas soirées. Parte da atmosfera da época será rememorada em Santa Teresa, na exposição permanente Laurinda dos Santos Lobo e a Belle Époque Carioca, em cartaz no centro cultural que leva o nome da carismática figura da alta sociedade carioca no bairro.
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