Fechado em razão da pandemia, o espaço em homenagem à Tom Jobim no Jardim Botânico do Rio voltou a abrir as portas ao público nesta sexta (1º). A exposição com artefatos sobre a vida e a carreira do grande maestro e compositor carioca pode ser visitada de segunda a domingo, de 8h às 17h.
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A mostra está localizada no corredor cultural e tem entrada gratuita – os visitantes, no entanto, pagam o ingresso para visitar o Jardim. O acervo de preciosidades inclui artefatos pessoais, correspondências, fotografias, livros, partituras e letras de suas famosas canções, como o manuscrito de Dindi.
Há também objetos como um cachimbo, uma caixa com apitos de pássaros e um bilhete, escrito em uma folha de partitura, destinado ao amigo e parceiro musical Vinícius de Moraes: “Meu Vinicius de Moraes, não consigo te esquecer. Quanto mais o tempo passa, mais me lembro de você. Cadê meu poetinha?”, diz a mensagem.
Antigo frequentador assíduo do Jardim Botânico do Rio, Antônio Carlos Jobim (1927-1994) costumava realizar passeios matinais pelo parque para se inspirar, compor suas músicas e observar os pássaros. A gigantesca Sumaúna, localizada no arboreto do Jardim Botânico, era a árvore que o músico tinha maior paixão.
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Rua Jardim Botânico, 1008. Seg. a dom., 8h/17h. Grátis.