Os jovens interessados em estudar no exterior tem uma boa oportunidade de encontrar o curso ideal nesta quinta (10). O Hotel Royal Tulip, em São Conrado, recebe a EDUEXPO, maior feira de intercâmbio da América Latina, que vai reunir cerca de 90 expositores de diversos países. A expectativa dos organizadores é de que mais de 40.000 pessoas passem pelo evento.
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Nesta edição, o Canadá será o principal destaque e contará com um espaço especialmente dedicado às suas instituições de ensino. Um dos principais destinos de intercâmbio estudantil do mundo, o país recebe, anualmente, mais de 335 mil estudantes estrangeiros em programas com duração de mais de seis meses. São mais de 15.000 programas de graduação e pós-graduação em mais de 100 universidades, além de 8.000 programas de ensino especializado em 152 Institutos Tecnológicos (colleges) e politécnicas.
A feira acontece nesta quinta (10), das 16h às 21h, com inscrições e entrada gratuita. O Hotel Royal Tulip fica na Avenida Aquarela do Brasil, 75, São Conrado. Mais informações o site do evento.
Intercâmbio mais barato
Uma pesquisa divulgada nesta quarta (9) apontou o Canadá como o país com o menor custo para estudantes brasileiros que querem cursar a graduação em outro país. Cursar uma faculdade de quatro anos no Canadá custa, em média, U$ 109.314 – valor 34% menor do que o custo médio de uma graduação nos Estados Unidos, de U$ 165.231. O estudo faz parte da pesquisa O valor da Educação, realizada pelo banco HSBC entre os meses de março e abril deste ano, em que foram entrevistados 5.550 pais de 16 países.
O valor calculado na pesquisa inclui, além dos estudos, o custo de vida no país (moradia, alimentação e transporte). Depois dos Estados Unidos, os países mais caros são os Emirados Árabes (U$ 148.788), Hong Kong (U$ 139.756) e Austrália (U$ 133.272).
A pesquisa revelou ainda que 76% dos entrevistados consideram enviar seus filhos para estudar no exterior. No Brasil, os pais afirmaram estar dispostos a gastar 28% a mais do que gastariam aqui para pagar os estudos dos filhos fora do país. A média global foi de 36%.