Tradicional evento do calendário cultural da cidade, o Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL) chega à maioridade renovado, em edição digital, que começa nesta sexta (19).
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A idealizadora do projeto, Karen Acioly, encontrou no mito da caverna de Platão a inspiração para as atividades deste ano. Até o dia 28 de março, o público vai poder se deparar com poemas visuais, historietas musicadas, marionetes corporais, marionetes em 3D, apresentações de dança, música, oficinas, debates e microespetáculos musicais, criados especialmente para esta edição.
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A programação, 100% gratuita, acontece pelo canal do YouTube do festival e pela página do Facebook do FIL.
Segundo Karen, a edição digital do evento busca sua nova identidade e mergulha em seu próprio interior para descobrir novos encantamentos. “Em que podemos acreditar? O que é o conhecimento? Como podemos lidar com as incertezas? Para que serve a poesia, a arte, a mitologia, os símbolos? O que é, afinal, educar na era planetária?”, reflete a diretora e dramaturga.
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Cada atração, inédita, terá duração máxima de 45 minutos. A única exceção será no horário reservado à homenagem póstuma à diretora e educadora Lúcia Coelho (1935 – 2014), uma das mais importantes artistas dedicadas ao teatro infantil, que acontecerá após a exibição do espetáculo A Pequena Vendedora dos Palitos de Fósforos.
O espaço para homenagens traz também os nomes de Fernando Barba (1971 – 2021), criador do grupo de percussão corporal Barbatuques, e o marionetista e percussionista Jean Luc Ronget (1956 – 2010).
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Confira a programação completa no site do festival.