Em 1992, o longa produzido pela Disney foi a primeira animação indicada ao Oscar de melhor filme. No ano passado, o mesmo estúdio lançou outra versão da trama, com atores e técnica de live-action. A Bela e a Fera, a história por trás dos dois sucessos no cinema, tem origem no século XVIII. Com toques de mitologia grega e empoderamento feminino avant la lettre, nasceu em conto escrito pela francesa Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve, em 1740, no livro La Jeune Américaine. A próxima parada é o palco. Neste sábado (10), no Vivo Rio, Bruno Rizzo (também diretor) e Flávia Mengar (ambos na foto) assumem os papéis principais na adaptação musical do amor entre a intrépida camponesa e o príncipe amaldiçoado. Mais de trinta artistas dividem a cena com projeções em 3D. Os 200 figurinos são de Bruno de Oliveira, que cumpriu a mesma função na abertura da Copa do Mundo de 2014 (90min). Rec. a partir de 14 anos. Vivo Rio. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo. Sábado (10), 16h e 19h. R$ 120,00 a R$ 220,00.