Jardim Botânico vai ganhar biblioteca sustentável e tecnológica
Local também vai contar com salas de produção audiovisual. Acervo de mais de 34 000 itens será digitalizado
O Jardim Botânico vai ganhar uma biblioteca verde. Ou seja, um prédio com ambientes adequados e seguros para a preservação do acervo, cujas instalações vão maximizar os efeitos da luz solar natural e do fluxo de ar natural, levando em consideração a eficiência energética e o uso de materiais sustentáveis na construção.
+ Cidade das Artes será reaberta com programação cultural
O novo prédio será erguido em uma área de 700 metros quadrados, ao lado da sede da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no Horto, que atualmente não tem utilidade para o Jardim Botânico.
+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui
O projeto, bancado pela universidade Estácio, tem prazo de conclusão de 45 dias e prevê salas de estudo e espaços para atividades de ensino e ambiente de produção audiovisual.
+ Com talento e ambição, Maxwell Alexandre conquista espaço no panteão das artes
O acervo da biblioteca Barbosa Rodrigues, fundada em 1890 dentro do Jardim Botânico, será transferido para o novo prédio e digitalizado. A coleção inicial foi doada pela família imperial a João Barbosa Rodrigues, então diretor da instituição. São 34 000 volumes, entre livros, periódicos, dissertações e teses, especialmente da área de botânica.
+ Maria Ribeiro: Deseja recomeçar?