11 248 599 dólares foi o preço alcançado por Nº 21, de Jackson Pollock, em leilão realizado no último dia 6, na Christie’s, em Londres. A tela é do mesmo ano (1950) e tem as mesmas dimensões de Nº 16, pérola do acervo do Museu de Arte Moderna que, como foi anunciado, deve ser posta à venda para equilibrar as finanças da instituição. Carlos Alberto Chateaubriand, presidente do MAM, sonha alto: pretende angariar até 25 milhões de dólares com a negociação.