Quase centenário, Museu Histórico Nacional investe em preservação
Ainda fechada ao público, instituição prevê reabertura em outubro, com exposição em homenagem a Ziraldo e recuperação de fotos, desenhos e moedas
Fechado ao público há mais de um ano, o quase centenário Museu Histórico Nacional, no Centro do Rio, prevê uma série de ações para os próximos meses, incluindo a preservação de parte do acervo e a reabertura do espaço, prevista para outubro.
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Fundada em 1922, a instituição pretende comemorar a data redonda com a exposição Terra À Vista e Pé na Lua, que parte da obra de Ziraldo para falar da aventura humana rumo ao desconhecido. A princípio, a mostra será on-line, mas se a pandemia arrefecer, será aberta a visitação.
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A programação prevê também publicações – uma delas sobre o famoso Pátio dos Canhões – um seminário virtual e a introdução do uso de tecnologia de códigos QR em algumas mostras. O visitante aponta a câmera do celular para uma imagem em preto e branco e é direcionado a uma página com explicações sobre as obras expostas.
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A exposição Do Móvel ao Automóvel, uma das primeiras organizadas no MHN, na década de 20, e até hoje em cartaz no local, com veículos produzidos entre os séculos XVI e XX, ganhará complemento em áudio, com uma trilha musical de época.
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Entre as ações de preservação do acervo estão a captação de imagens de peças etnográficas da coleção de vestimentas de Sophia Jobim (1904-1968); material para guardar adequadamente o acervo de cédulas, moedas e medalhas e a digitalização de coleção de fotografias do século XIX.