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Netflix tem seu 1ª desenho animado feito no Brasil criticado por médicos

Produção de estúdio carioca foi alvo de nota da Sociedade Brasileira de Pediatria

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 jul 2018, 16h11 - Publicado em 18 jul 2018, 19h24
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  • A Netflix e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) estão em pé de guerra por conta de Super Drags, primeiro desenho animado produzido no Brasil para o serviço de streaming americano pelos cariocas do Combo Estúdio.

    Em nota divulgada na última segunda (16), a SBP informou que vê com preocupação o anúncio da estreia da série no segundo semestre, por conta da opção por “uma linguagem iminentemente infantil para discutir tópicos próprios do mundo adulto”, como sexo, violência e uso de drogas. Embora legítima, a preocupação talvez não se justifique, já que o Termo de Uso da Netflix prevê que seus usuários sejam maiores de 18 anos ou contem com a supervisão de um adulto para usufruir do serviço. Após a publicação do presente texto, representantes do serviço online encaminharam uma nota de esclarecimento a Veja Rio (leia na íntegra ao fim do texto).

    Divulgada no fim de maio, Super Drags narra as aventuras de Patrick, Donny e Ramon, três jovens que, de dia, trabalham em uma loja de departamento e, à noite, se transformam em Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim, três drag queens que defendem a comunidade LGBT.

    Leia a nota completa da Netflix sobre o caso:

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    A Netflix oferece uma grande variedade de conteúdos para todos os gostos e preferências. Super Drags é uma série de animação para uma audiência adulta e não estará disponível na plataforma infantil. A seção dedicada às crianças combinada com o recurso de controlar o acesso aos nossos títulos faz com que pais confiem em nosso serviço como um espaço seguro e apropriado para os seus filhos. As crianças podem acessar apenas o nosso catálogo infantil e colocamos o controle nas mãos dos pais sobre quando e a que tipo de conteúdo seus filhos podem assistir.

    Obs.: Encaminhada à redação na quinta (19), uma nota com o posicionamento da Netflix foi incorporada ao texto no mesmo dia às 16h10.

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